2275 lines
115 KiB
Plaintext
2275 lines
115 KiB
Plaintext
____ _ ______ _ _ _
|
|
| _ \ | | | ____| | | | (_)
|
|
| |_) | __ _ _ __ __ _| |_ __ _ | |__ | | ___| |_ _ __ _ ___ __ _
|
|
| _ < / _` | '__/ _` | __/ _` | | __| | |/ _ \ __| '__| |/ __/ _` |
|
|
| |_) | (_| | | | (_| | || (_| | | |____| | __/ |_| | | | (_| (_| |
|
|
|____/ \__,_|_| \__,_|\__\__,_| |______|_|\___|\__|_| |_|\___\__,_|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
BARATA ELETRICA, numero 6
|
|
Sao Paulo, 30 de setembro, 1995
|
|
|
|
---------------------------------------------------------------------------
|
|
|
|
Creditos:
|
|
--------
|
|
|
|
Este jornal foi escrito por Derneval R. R. da Cunha
|
|
Com as devidas excecoes, toda a redacao e' minha. Esta' liberada a copia
|
|
(obvio) em formato eletronico, mas se trechos forem usados em outras
|
|
publicacoes, por favor incluam de onde tiraram e quem escreveu. Aqueles
|
|
interessados em receber futuras edicoes deste ou de outro jornal (nao sei
|
|
se ira' continuar com esse titulo)
|
|
|
|
Para contatos (mas nao para receber o e-zine) escrevam para:
|
|
|
|
rodrigde@spider.usp.br (liberaram para divulgacao)
|
|
informatica-jb da esquina-das-listas@dcc.unicamp.br ou:
|
|
wu100@fim.uni-erlangen.de, derneval.cunha@launchpad.unc.edu (BBS
|
|
internet accessivel via telnet://launchpad.unc.edu login launch)
|
|
|
|
Numeros anteriores:
|
|
|
|
ftp://ftp.eff.org/pub/Publications/CuD/Barata_Eletrica
|
|
gopher://gopher.eff.org/11/Publications/CuD/Barata_Eletrica
|
|
http://www.eff.org/pub/Publications/CuD/Barata_Eletrica
|
|
|
|
NO BRASIL:
|
|
|
|
http://www.inf.ufsc.br/ufsc/cultura/barata.html
|
|
ftp://ftp.ufba.br/pub/barata_eletrica
|
|
|
|
MIRRORS - da Electronic Frontier Foundation onde se pode achar o BE
|
|
/pub/Publications/CuD.
|
|
|
|
UNITED STATES:
|
|
etext.archive.umich.edu in /pub/CuD/Barata_Eletrica
|
|
ftp.eff.org in /pub/Publications/CuD/Barata_Eletrica
|
|
aql.gatech.edu in /pub/eff/cud/Barata_Eletrica
|
|
world.std.com in /src/wuarchive/doc/EFF/Publications/CuD/Barata_Eletrica
|
|
uceng.uc.edu in /pub/wuarchive/doc/EFF/Publications/CuD/Barata_Eletrica
|
|
wuarchive.wustl.edu in /doc/EFF/Publications/CuD/Barata_Eletrica
|
|
EUROPE:
|
|
nic.funet.fi in /pub/doc/cud/Barata_Eletrica
|
|
(Finland)
|
|
(or /mirror/ftp.eff.org/pub/Publications/CuD/Barata_Eletrica)
|
|
ftp.warwick.ac.uk in /pub/cud/Barata_Eletrica (United Kingdom)
|
|
JAPAN:
|
|
ftp.glocom.ac.jp in /mirror/ftp.eff.org/Publications/CuD/Barata_Eletrica
|
|
www.rcac.tdi.co.jp in /pub/mirror/CuD/Barata_Eletrica
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
OBS: Para quem nao esta' acostumado com arquivos de extensao .gz:
|
|
Na hora de fazer o ftp, digite binary + enter, depois digite
|
|
o nome do arquivo sem a extensao .gz
|
|
Existe um descompactador no ftp.unicamp.br, oak.oakland.edu ou em
|
|
qualquer mirror da Simtel, no subdiretorio:
|
|
|
|
/SimTel/msdos/compress/gzip124.zip to expand it before you can use it.
|
|
Uma vez descompactado o arquivo GZIP.EXE, a sintaxe seria:
|
|
"A>gzip -d arquivo.gz
|
|
|
|
No caso, voce teria que trazer os arquivos be.??.gz para o
|
|
ambiente DOS com o nome alterado para algo parecido com be??.gz,
|
|
para isso funcionar.
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
NO BRASIL:
|
|
http://www.inf.ufsc.br/ufsc/cultura/barata.html
|
|
|
|
==========================================================================
|
|
|
|
|
|
|
|
ULTIMO RECURSO, para quem nao conseguir acessar a Internet de forma direta,
|
|
mande carta (nao exagere, o pessoal e' gente fina, mas nao e' escravo, nao
|
|
esquecam aqueles encantamentos como "please" , "por favor" e "obrigado"):
|
|
|
|
drren@conex.com.br
|
|
wjqs@di.ufpe.br
|
|
aessilva@carpa.ciagri.usp.br
|
|
|
|
CREDITOS II :
|
|
Sem palavras para agradecer ao pessoal que se ofereceu para ajudar na
|
|
distribuicao do E-zine, como os voluntarios acima citados, e outros, do
|
|
ftp.ufba.br, www.inf.ufsc.br e do magma.ufrj.br, que sei la', de repente
|
|
estao ate' arriscando a ira de seus superiores, ao disponibilizar para o
|
|
resto dos brasileiros este material. Muito obrigado. Espero continuar
|
|
agradando. A propria existencia desse pessoal e' um sinal para mim de que
|
|
vale a pena continuar escrevendo, enquanto puder fazer isso)
|
|
|
|
OBSERVACAO: Alguns mails colocados eu coloquei sem o username (praticamente
|
|
a maioria) por levar em conta que nem todo mundo quer passar por
|
|
colaborador do BE. Aqueles que quiserem assumir a carta, mandem um mail
|
|
para mim e na proxima edicao eu coloco.
|
|
|
|
INDICE
|
|
======
|
|
|
|
INTRODUCAO
|
|
BBSES NA INTERNET/HACKING BBSES
|
|
ENTREVISTA COM GOLDSTEIN
|
|
COMO FAZER UM E-ZINE P. CPDMANIACOS
|
|
BLUE BOX AND MA BELL - continuacao
|
|
NADA DE AGORAFOBIA NA CIDADE DIGITAL
|
|
SITIOS FTP INTERESSANTES
|
|
BREAK-IN DA UNICAMP
|
|
NEWS - DICAS - CARTAS
|
|
BIBLIOGRAFIA
|
|
|
|
--------------------------------------------------------------------------
|
|
INTRODUCAO:
|
|
===========
|
|
|
|
"Mais um dia, mais um dolar" Antes fosse. Depois que voltei do
|
|
exterior, nao sei como estou conseguindo equilibrar-me na faculdade. Se eu
|
|
fizesse E.Politecnica, talvez perdesse o semestre inteiro. Tenho dois
|
|
projetos para entregar, um sobre vida artificial, outro sobre a conferencia
|
|
internacional de Hackers, a ser montada aqui em Sao Paulo. Estou querendo
|
|
fazer encontros regulares com uma turma que estiver interessada, mas ta'
|
|
dificil. Uma que eu nao sei se o pessoal vai. Duas que eu nao quero usar
|
|
lugares onde estou acostumado a ir. E eu nao saio muito. Um amigo meu esta'
|
|
querendo fazer a distribuicao do BE por snail-mail, vulgo carta comum, to
|
|
ate' pensando na ideia, ja' que nem todo mundo tem acesso direto (com ftp e
|
|
telnet) a rede Internet. Cada edicao do BE sao umas dez ou doze cartas
|
|
pedindo envio via email. Esse problema, gracas aa Galera, ja' sanado. Nem
|
|
acreditei.
|
|
Porem legal mesmo foram algumas noticias que pintaram, na INBOX:
|
|
Sinceramente, foram duas ou tres surpresas: Uma, que tenha gente tambem
|
|
fazendo e-zines como o Dr.Bytes, que ja' conta com tres numeros. To ficando
|
|
sentimental. Foi muita emocao ler que tem gente seguindo meu exemplo e
|
|
melhor: incrementando a parte internet brasileira, fazendo um Talker la' no
|
|
Nordeste, como o Wagner. Talvez o pessimista seja eu. Tem tambem o lance
|
|
mais importante, pelo menos para o BE, que foi o aparecimento de nao um,
|
|
mas dois sitios ftp para armazena-lo, em terra brasilis. Mas nao termina
|
|
ai' minha alegria. A rede Globo (Ahhhhhh!) vai fazer um documentario sobre
|
|
o pessoal que mexe sobre a Internet, e que surpresa, a rataiada do CCE da
|
|
USP, gente que vejo todo dia, ta' considerando a ideia de aparecer, se for
|
|
convidada. Talvez com a cara coberta, mas ja' e' uma esperanca de que os
|
|
fucadores do pais saiam das sombras. So' assim pode-se talvez mostrar ao
|
|
mundo que a gente pode se interessar por assuntos perigosos sem necessaria-
|
|
mente estar interessado em entrar na NORAD e detonar a terceira guerra
|
|
mundial e melhor que isso, que como uma verdadeira comunidade, podemos ate'
|
|
contribuir muito mais para o desenvolvimento da Internet brasileira do que
|
|
grandes empresas, como a Microsoft. Para quem nao sabe, houve dois grandes
|
|
bate-papos na convencao de Sysops de BBS em Atlanta. Li o CuD Digest e
|
|
a coisa e' preocupante.
|
|
O segundo grande papo foi a ameaca representada pelo Microsoft
|
|
Network. Para quem nao sabe, isso e' um subproduto daquele virus que foi o
|
|
Windows 95. (Detona com todos os softwares anti-virus que voce tem, os
|
|
programas, faz o seu micro ficar mais lento e consome tanto espaco em disco
|
|
que obriga a renovar seu PC-AT. Isso e' uma piada, o Windows 95 e' um
|
|
sistema operacional avancadissimo, mas fiz muita gente rir com isso). A
|
|
longo prazo, se isso der certo, esse Network, que vai funcionar com cartao
|
|
de credito, podera' funcionar, nos moldes da Internet, a nivel mundial. Vai
|
|
tornar um monte de BBSes obsoletas. O pessoal la' esta' doido para entrar
|
|
logo como provedor de acesso a Internet, para poder competir com a "M-adre
|
|
no-S-sa". Gente, a Internet nao se tornou um sucesso porque uma
|
|
multinacional investiu milhoes. Esse fenomeno aconteceu porque muita gente
|
|
se organizou em comunidade, e trabalhou para que a coisa funcionasse. Se o
|
|
Establishment, o Sistema, nosso Big Brother tomar conta, a Internet vai se
|
|
tornar que nem o telefone. Permite que todo mundo se ligue, independe da
|
|
distancia, ate' no Japao (com muita, muita paciencia), voce liga. Mas quem
|
|
consegue pagar os precos de uma ligacao telefonica dessas? E' preciso que
|
|
as grandes empresas nao sejam as unicas detentoras do dito ou entao,
|
|
aproveitem esses anos dourados da implantacao para poder contar pros
|
|
netinhos como era barato se conectar no milenio passado. Se a rataiada nao
|
|
se mobilizar, com certeza isso vai acontecer.
|
|
Chocante tambem foi me convidarem para escrever um artigo para aquela
|
|
nova revista, a "INTERNET WORLD", versao brasileira. Escrevi. Sob o
|
|
pseudonimo de "Mr. Goodhack". Uma b(*). Nao a revista, tem ate' materias
|
|
boas. Mas o texto que escrevi, que era para ser uma coluna,(coisa que nao
|
|
e' paga) tudo bem, foi colocado fora da secao de colunas, foi editado e
|
|
acrescentadas frases no texto. Com as modificacoes, parte do significado
|
|
foi perdido e nesse caso, ainda bem que nao foi com o meu nome. Fica o
|
|
aviso: quer aparecer no jornal, numa revista, se previne, malandro. Por que
|
|
alteram o seu texto. Peca para ver a versao final. Meu interesse era, no
|
|
caso divulgar meu nome, alem da mensagem. Ia facilitar muita coisa para o
|
|
lance da conferencia que estou planejando. Fazer o que?
|
|
Lancado o desabafo, vao ai alguns relatos mostrando o que gente
|
|
motivada pode fazer para melhorar o mundo, como foi o caso da cidade
|
|
digital, cujos fundadores tive o prazer de conhecer. Espero que o pessoal
|
|
compreenda algo que e' o principal: descobrir sua propria formula e o que
|
|
voce quer falar. E botar o coracao no teclado para transmitir suas ideias.
|
|
Tem muita gente que poderia estar contribuindo para o BE. Talvez ate'
|
|
melhor do que no BE, poderiam criar os seus proprios e-zines e usando a
|
|
liberdade de expressao que foi tao cortada, durante a censura..
|
|
|
|
|
|
-------------------------------------------------------------------------
|
|
|
|
|
|
BBSES NA INTERNET
|
|
=================
|
|
|
|
Este e' um assunto que merecia ser tratado em profundidade. Vou ficar
|
|
devendo uma continuacao, porem. Aqui no terra brasilis, o que se tem e'
|
|
aquela dificuldade de se conseguir uma conta na Internet. O cara le no
|
|
jornal, ouvi falar de gente que sabe ate' cada linha de cada livro ou cada
|
|
artigo informativo sobre a rede das redes. So' nao conseguiu ainda seu tao
|
|
sonhado acesso (depois quando descobre, descobre tambem que em portugues,
|
|
ainda nao existe muita coisa - que chato ... :-0 ). No exterior, o pessoal
|
|
pensa um pouco mais adiante. Quem ja' leu o "Zen e a arte da Internet",
|
|
traduzido pro portugues pela RNP ou a versao original em ingles, sabe da
|
|
existencia da Cleveland Freenet. Essa foi a primeira BBS de que ouvi falar
|
|
e foi fundada e e' mantida atraves de doacoes, seguindo a seguinte
|
|
filosofia, a de que na Idade media, so' quem se ligava a Igreja poderia ter
|
|
a chance de aprender a ler, pois os livros eram quase tao caros quanto uma
|
|
casa e eram copiados a mao, num processo que poderia durar meses. Leiam o
|
|
"Nome da Rosa" do Humberto Eco, e voces estarao mais a par do que era a
|
|
coisa naquele tempo, ter que andar num lombo de burro, se sujeitando a ser
|
|
assaltado, morrer de fome, sede ou acidentes numa nevasca, toda uma sorte
|
|
de aventuras para chegar a uma biblioteca que talvez tivesse o livro
|
|
recomendado por algum amigo (isso se o livro - unico exemplar nao estivesse
|
|
comido pelos ratos, corroido pela acao do tempo ou coisa do genero) sem
|
|
falar que voce teria que ter autorizacao para ler o livro (a Igreja nem
|
|
sempre liberava para o pessoal ler). Ai', para obter a autorizacao, teria
|
|
que trazer cartas de recomendacao, esperar que o Abade estivesse de bom
|
|
humor, etc. Algo muito facil, sem duvida alguma. Teria que copiar a mao,
|
|
ja' que naquele tempo nao havia xerox, eu ia esquecendo.
|
|
Hoje, se eu estiver afim de ler as obras completas de Edgar Allan Poe,
|
|
eu conecto no ftp.books.com, entro no subdiretorio de ficcao, letra E, e
|
|
vou clicando o teclado, ate' chegar no momento de dar um "mget *.*" e em
|
|
alguma meia hora ou uma hora tenho o suficiente para umas duas semanas numa
|
|
cama de hospital. Obvio, se eu nao quiser ler no micro, vou ficar um tempao
|
|
(talvez uma hora) aguardando impaciente minha impressora terminar a tarefa.
|
|
Uma coisa completamente desgastante para os nervos. Posso ate' aproveitar a
|
|
espera para escrever umas cartas para um carinha la' no Japao que ficou de
|
|
me dar um toque sobre a ultima piada do Portugues.
|
|
Bom, feito esse parentese, a ideia da Freenet tem mais ou menos a ver
|
|
com tudo isso. Se na Idade Media, so' os mais ricos podiam aprender a ler,
|
|
hoje so' os com um certo dinheiro poderao usufruir das possibilidades de
|
|
comunicacao oferecidas pela Internet. Ou a pessoa se liga, ou fica excluida
|
|
dessa que podera', alias esta' sendo uma revolucao no pensamento humano.
|
|
Como a prensa de Gutenberg e' que possibilitou o aparecimento dos livros
|
|
baratos e acessiveis a populacao geral, essas pessoas entenderam que o povo
|
|
comum tem que ter acesso a Internet, a Usenet e o Email proporcionado por
|
|
estes instrumentos. Foi ai' que surgiu a Cleveland Freenet. A ideia e'
|
|
permitir que qualquer tenha uma conta de acesso gratuito, acessivel por uma
|
|
hora de cada vez, sem necessidade de pagamento (hoje, algumas Freenets e
|
|
BBSes pedem uma taxa simbolica, em torno de 10 a 20 $). Mas nao se paga por
|
|
hora de conexao. Eu tive minha conta la' por um ano e podia finalmente
|
|
acessar IRC, grupos Usenet como alt.2600, alt isso, etc estando aqui no
|
|
Brasil. Vale dizer que eu ja' tinha conta Internet e o acesso era feito via
|
|
Telnet. O que e' pior (ou melhor) eu podia (alias posso, porque ainda tenho
|
|
tal tipo de acesso), conectar atraves do IRC e do TALK local e praticar meu
|
|
ingles. Gente que eu conhecia e que nao tinha essa manha, praticava o
|
|
espanhol. Ate' tive meu nome durante um tempo num grupo chamado soc.pen-
|
|
pals, lista de discussao criada por um brasileiro residente na Florida.
|
|
Ha' pelo menos dois tipos de BBS internet: as que te dao uma conta
|
|
shell (como as Freenets e a Launchpad), com direito a enviar correio
|
|
eletronico, usar Gopher e outros baratos, e as outras, que sao locais e tem
|
|
areas de discussao, arquivos e chat (nao IRC) locais. Falando da Freenet,
|
|
esta e' normalmente construida sob um conceito de comunidade virtual. Voce
|
|
acessa a BBS, se registra e ai' aparece um subdiretorio. Para se registrar
|
|
e portanto ter direito a privilegios de uma conta Internet, com endereco e-
|
|
mail e tudo, voce tem que clicar o predio da administracao e la', clicar a
|
|
opcao de registro, ler o arquivo, concordar com os termos do contrato,
|
|
deixar nome, endereco, dados variados do genero, e depois enviar uma carta
|
|
de acordo com o modelo que eles sugerem, com sua assinatura. Dependendo da
|
|
BBS, voce envia uma ordem de pagamento com X dolares junto. Caso voce nao
|
|
se submeta (palavra horrivel) a esse procedimento, so' podera' acessar
|
|
email e grupos de discussao e IRC locais. O acesso e' de uma hora, apesar
|
|
que nada impede (algumas BBSes nao deixam) de voce ter duas sessoes
|
|
simultaneas.
|
|
As outras BBSes, de ambito mais local, permitem que voce se registre
|
|
na hora, nao exigem que voce envie nenhum documento para eles e te permitem
|
|
so' e somente so' o acesso a partes locais, as vezes com possibilidade de
|
|
um telnet para uma biblioteca mais distante. Um exemplo era a famosa "Bad
|
|
Boy BBS", agora fora do ar. O que tinha de brasileiro la' nao era mole.
|
|
Apesar da lentidao, a area de chat era disputadissima. Uma pena que acabou.
|
|
Mas o exemplo que eu curto mais e' o que esta' descrito abaixo, o da cidade
|
|
digital que o Rop e Felipe da extinta revista Hack-Tic construiram. Uma
|
|
verdadeira comunidade digital, que se transformou em utilidade publica,
|
|
como o nosso antigo video-texto. Quem pode falar holandes tem chance de dar
|
|
uma olhada, tanto atraves do WWW (www.dds.nl) quanto atraves do telnet (se
|
|
nao me engano, dds.nl - esqueci). A pessoa pode conseguir conta la'
|
|
gratuitamente, mas so' pode enviar correio eletronico para dentro. Pode
|
|
receber da Internet, mas nao responder.
|
|
No Brasil, ha' pelo menos duas bbses internet, de facil acesso e
|
|
gratuitas: uma e' a da "Escola do Futuro", cujo endereco eletronico
|
|
esqueci, juro (nem sei se esta' funcionando). Outra e' a Jacare' BBS,
|
|
<bbs.ufpa.br ou secom.ufpa.br>, acessivel via telnet. O login e' bbs e
|
|
password e' bbs. "visitor" ou "guest", nao me lembro, tambem costuma
|
|
funcionar nos enderecos abaixo. Se nao e' um, e' outro. Eu ia preparar um
|
|
guia bem detalhado sobre isso, mas quem e' fucador, tem mais e' que se
|
|
ferrar ate' descobrir como e' que se entra. So' vou dizer que o menu de
|
|
entrada da Jacare' BBS (quando ela nao esta' lotada, de vez em quando nao
|
|
tem conta "new" sobrando) e' quase que introdutorio. Em Freenets, voce so'
|
|
da' seus dados quando se registra para um acesso com privilegios de conta
|
|
internet. Tenho que acrescentar que hoje em dia (bons tempos houveram em
|
|
que isso era diferente) o acesso via telnet a qualquer coisa fora do pais,
|
|
isso aqui na USP, e' dar cabelos brancos. Um acesso (muito bom, tinha ate'
|
|
ftp e telnet aleatorio) que eu tinha na Finlandia, depois das dez da noite
|
|
era quase tao rapido quanto meu acesso em Sampa. Hoje..
|
|
Tenho que digitar a sequencia de comandos de cabeca, porque pode
|
|
demorar ate' dois minutos para ver a coisa se reproduzir na tela. Sem
|
|
condicoes de usar tecla de backspace por exemplo e um bom dominio do odiado
|
|
editor VI e' obrigatorio. Mas ainda vale a pena. E' de graca e da' acesso a
|
|
listas de mais de 20.000 newsgroups diferentes, no caso de algumas
|
|
bbses. Um grande viva as Freenets! Que seu exemplo ainda chegue aqui no
|
|
Brasil.
|
|
|
|
Alguns enderecos de BBSes Internet, acessiveis via telnet:
|
|
|
|
198.137.188.24-visitor
|
|
144.174.128.43 badboybbs
|
|
132.180.8.4
|
|
134.117.1.25
|
|
199.60.222.1
|
|
140.226.1.8
|
|
130.108.128.174
|
|
132.162.32.99
|
|
192.17.3.3
|
|
198.137.188.24
|
|
129.137.100.10
|
|
192.55.234.50
|
|
|
|
Algumas bbses internet de uma lista antiga (dois anos atras era
|
|
nova ou quase. E' do tempo em que aprendi a fazer uuencode):
|
|
|
|
test site - phred.pc.cc.cmu.edu - 128.2.111.111
|
|
utbbs.civ.utwente.nl - login bbs - 130.89.1.219
|
|
After five BBS - af.itd.com 999 - 128.160.2.249 9999
|
|
APA BBS - atl.calstate.edu - login apa - 130.150.102.33
|
|
Auggie BBS - nic.augsburg.edu - login bbs - 141.224.128.3
|
|
ou mail schwartz@aug1.augsburg.edu
|
|
SpacelinkBBS - 192.149.89.61
|
|
Cimarron (fechada por conta de crackers, talvez ja'esteja reaberta)
|
|
bugs.mty.itesm.mx - login bbs
|
|
131.178.17.60 (em espanhol)
|
|
Endless Forest - 137.48.1.8 2001 - forest.unomaha.edu 2001
|
|
Halcyon.com - 192.135.191.2 - login bbs
|
|
Heartland Freenet - 136.176.10.10 - login guest
|
|
Lorain County Freenet - freenet.lorain.oberlin.edu - login guest
|
|
Heartland Peoria - heartland.bradley.edu - 136.176.10.10
|
|
Hewlet-Packard BBS - hpcubbs.cu.hp.com - 15.255.72.16
|
|
IDS Word Network login guest - 155.212.1.2
|
|
mail info@ids.net
|
|
ISCA BBS (famosa e sacal de acessar, mas popular acima de tudo)
|
|
bbs.isca.uiowa.edu - login iscabbs - whip.isca.uiowa.edu
|
|
Nyx BBS - nyx.cs.du.edu - 130.253.192.68 - login new
|
|
(Tem o menu de inscricao mais nojento que ja' vi. Mas os faqs e docs sao um
|
|
boa dica para quem pensa em montar a sua BBS internet)
|
|
|
|
BBSES PAGAS (ou coisa do genero)
|
|
|
|
Existe uma lista, que pode ser conseguida nos enderecos abaixo. Nao posso
|
|
escrever nada sobre esta lista, exceto que ate' conheco alguns dos
|
|
enderecos, mas nao recomendo nenhum. Ter conta Internet numa BBS no
|
|
exterior hoje, com as linhas congestionadas, so' compensa se a pessoa puder
|
|
pagar o DDD para o pais. Mesmo assim, sei la'..
|
|
|
|
"QUICK" GUIDE TO SELECT BBS'S ON THE INTERNET (SBI QUICK LIST)
|
|
|
|
WWW: http://dkeep.com/sbi.htm - Includes a Guided Tour of Internet
|
|
BBS's from around the world.
|
|
|
|
FTP: dkunix.dkeep.com (in /pub/sbi) - login:anonymous
|
|
gcomm.com (in /internet) - login: anonymous
|
|
|
|
FINGER: sbi@dkeep.com (Information about the SBI List)
|
|
sbiq@dkeep.com ("Quick" Guide to Select BBS's on Internet)
|
|
sbi-info@dkeep.com (Revision Information for current list)
|
|
sbi-sysop@dkeep.com (How to Become a Part of the SBI list)
|
|
|
|
EMAIL: info@dkmail.dkeep.com - put the word "SBI" in the TITLE/SUBJECT
|
|
(Info will be sent within 24 hours)
|
|
|
|
BBS:
|
|
Dragon Keep - dkeep.com / (904) 375-3500 (signup, then type /GO SBI)
|
|
Liberty Network HUB - libhub.liberty.com / (800) 474-1818 (signup, /GO SBI)
|
|
|
|
|
|
No Brasil:
|
|
|
|
A Jacare' BBS - bbs.ufpa.br ou secom.ufpa.br - telnet 192.147.210.1 (?)
|
|
A Ururau BBS - bbs.uenf.br ou telnet 200.9.135.65
|
|
|
|
OBSERVACOES: Nao me escrevam pedindo maiores informacoes sobre nenhuma das
|
|
BBSes acima. Se forem ratos de laboratorio que se prezem, vao la' e
|
|
descubram por si ou se associem a pessoas que estejam descobrindo isso.
|
|
|
|
BBSES ARGENTINAS DE HACKING e VIRUS
|
|
|
|
Gente, esta lista eu editei de uma parte do faq do newsgroup soc.culture.
|
|
argentina. Nao recomendo de o acesso a essas bbses a nao ser a titulo de
|
|
curiosidade. A lista esta' disposta com fins educativos..
|
|
|
|
Quem for la' ou tiver uma conta telefonica com um credito razoavel, pode
|
|
colocar ele no vermelho pesquisando essas bbses.
|
|
Observacao:
|
|
Uma das referencias no jornal a uma bbs de Hackers aqui no estado de Sao
|
|
Paulo e' a TopNet BBS de Sao Carlos (016)2718795, com Hackernet e Lusonet,
|
|
ver FOLHA DE INFORMATICA - jornal ESTADO DE SAO PAULO. Existe tambem a
|
|
MEDUSA BBS que e' algo quente, mas quem sabe como acessar nao me liberou o
|
|
numero de telefone ate' hoje. Reza a lenda que eles pedem o upload absurdo
|
|
de 50 artigos para conseguir liberar download. Artigos que eles nao tenham,
|
|
bem entendido. Detalhe: o arquivo INDEX.ALL deles e' de 200 kbytes zipados.
|
|
Coisa para separar o joio do trigo mesmo, acho que so' entra quem realmente
|
|
manja do assunto, o resto fica babando.
|
|
Em Sao Paulo capital, parece que existe a Phoenix (9197379 - das 21hs as 7hs
|
|
) e Action (8157674 - das 15hs as 24hs). Nenhuma das BBSes acima foi acessa-
|
|
da por mim. Estas duas eu peguei a informacao na Folha de segunda feira.
|
|
|
|
-----------------------------------------------
|
|
Listado de BBS de la Rep#blica Argentina
|
|
|
|
Esta lista tiene una validez de 60 dias, y se emite
|
|
(28/04/95) todos los viernes
|
|
|
|
Nombre Horario Orientacion del BBS Telefono Max S
|
|
BPS t
|
|
----------------- ----------------- --------------------- ----------- --- -
|
|
24_Horas TLD_24hs Assembler 01-903-8065 144
|
|
Ale TLD_23a06 Juegos_Cracks 01-683-5653 144
|
|
ASM TLD_22a11 Assembler 01-552-7110 144
|
|
Bleach TLD_23a06 Virus_Maker_etc 01-382-0691 144
|
|
Brain_Door TLD_00a07 Hacking_Gif_Mod 01-204-7466 144 +
|
|
Bs.As.Virus_Exch S_20a00 Virus_Maker_etc 01-374-9145 144
|
|
Century_XXI TLD_24hs General_Phreak 01-632-7070 144
|
|
Citrus TLD_23a08 General_Warez 01-553-2337 144
|
|
Clown TLD_00a07 Hacking_crack_virus 01-799-0277 144
|
|
Compendium_II TLD_00a07 Virus_Clipper 041-25-0532 144
|
|
Dionysios_1 TLD_23a09 Programaci"n_Virus 01-253-4389 144
|
|
Jam! TLD_00a05 Virus_Hack_Phreak 01-750-8957 144
|
|
Life TLD_23a08 General_Prog_Hack 01-485-1676 288
|
|
Mordor TLD_00a07 Hacking 01-551-3307 144
|
|
O.V.N.I. TLD_22a06 Asm_C/C++_Virus 01-622-4344 288
|
|
Pro_Tech TLD_20a08 Assembler 04-1-393942 144
|
|
Satanic_Brain TLD_24hs Virus_Hacking 01-383-7480 144
|
|
Scream TLD_00a07 Cracks 01-832-6305 144
|
|
The_Best_Trojan TLD_23a05 Hacking_Virus 01-778-0562 144
|
|
The_Dark_Half TLD_24hs Hacking 01-857-3888 144
|
|
The_Hidden_Door TLD_00a07 Virus 01-659-2726 144
|
|
The_Twilight_Zone TLD_00a07 Hacking 01-768-8639 144 +
|
|
TruchoSoft_I TLD_00a06 Virus_Hacking 01-299-2619 144
|
|
Vanhalla_#1 TLD_24hs Assembler 041-37-2606 144
|
|
Vanhalla_#2 TLD_24hs Assembler 041-30-8220 144
|
|
Vanhalla_#3 TLD_24hs Hacking 041-37-2344 144
|
|
Warrior TLD_22a07 Hacking_Virus 01-658-2845 288
|
|
Warrior_II DaV_00a08 Hacking_Virus 01-433-0681 144
|
|
Wicked_Garden TLD_22a07 Hacking_Virus 041-81-5011 144
|
|
---------------------------------------------------------------------------
|
|
|
|
|
|
Nao, eu nao acessei nenhuma delas, nem tenho noticia de alguem que
|
|
tenha acessado e que seja de nacionalidade brasileira.
|
|
|
|
--------------------------------------------------------------------------
|
|
|
|
|
|
ENTREVISTA COM GOLDSTEIN - EDITOR DA 2600 HACKER QUATERLY
|
|
=========================================================
|
|
|
|
Marina Umaschi - Revista VIRUS REPORT numero 14 - Publicada com permissao
|
|
do Editor
|
|
|
|
Todas as comunidades tem o seu guru. Os hackers, um subgrupo muito especial
|
|
entre os visitantes do universo cyber, tambem. Emmanuel Goldstein,(ou Eric
|
|
Corley) e' o cara. Nao curte ser lider de nada, por mais que negue, nao
|
|
se pode negar que sua revista, 2600-Hacker Quaterly baixa linha e dita um
|
|
codigo de etica a todos os cowboys de monitor cansados de serem rotulados
|
|
como criminosos.
|
|
Emmanuel e' um dissidente, como todo aquele que nao somente esta'
|
|
convencido de que a informacao deve ser livre. Nao e' casual que tenha
|
|
elegido o seu pseudonimo copiando o "inimigo publico do povo" no livro
|
|
"1984" de George Orwell. Taopouco e' a toa que seja considerado perigoso
|
|
pelo Stablishmente (vulgo "o Sistema").
|
|
|
|
COMO COMECOU A SER HACKER?
|
|
Creio que comecei basicamente quando estava no seg grau e tive meu primeiro
|
|
contato com um micro. Nesse tempo so fazia as coisas que devia fazer. Seguia
|
|
as regras. So' no principio, depois comecei a testar com as coisas que nao
|
|
devia fazer e ver o que aontecia, se me metia em problemas. Entravamos em
|
|
sistemas de voice-mail e checavamos as mensagens etc, mais que hacker, eu era
|
|
um phreaker. Minha paixao eram os telefones publicos. Havia um grupo de gente
|
|
na Universidade quando fazia Letras com quem faziamos estas coisas. Nunca
|
|
tomei um curso de computacao porque tiraria a emocao. Em "Hacking" nao te
|
|
podem dizer o que fazer e como fazer-lo. Ta' certo tomar um curso quando se
|
|
precisa fazer algo concreto, mas eu mesmo pesquisar por minha conta. Nao
|
|
quero perder o prazer da coisa.
|
|
|
|
FALANDO DO FBI E DO GOVERNO: QUAL SUA OPINIAO SOBRE O PROJETO DA SUPER-DATA
|
|
HIGHWAY?
|
|
Me incomoda quando o governo se poe a regular este tipo de coisas. E' uma
|
|
intencao de organizar a informacao muito diferente da liberdade de
|
|
informacao da qual nos falamos. O projeto e' ambicioso e provavelmente
|
|
sera' uma boa ideia dar acesso a todo mundo .. mas antes quero ver os
|
|
regulamentos, depois falamos. Me assusta que gente que nao entenda da
|
|
INTERNET se ponha a legislar sobre ela.
|
|
E' parte de um processo de querer regularizar tudo, as chamadas
|
|
telefonicas, o uso dos computadores. Querem controlar todos os aspectos da
|
|
informacao, o Clipper Chip e' um bom exemplo disso. Toda a Internet e'um
|
|
bom exemplo de que, quando as pessoas chegam primeiro e' muito melhor do
|
|
que depois que as grandes empresas ou companhias tomam conta. A INTERNET e'
|
|
descentralizada, barata, um meio excelente para que a gente faca contato
|
|
uns com os outros. E tambem poderia ser um excelente negocio... mas
|
|
felizmente nao e'.
|
|
|
|
PORQUE 2600 SO SAI EM PAPEL, NAO SAI NA INTERNET?
|
|
Muitos leitores da revista ainda nao estao na Rede. Estamos tratando de in-
|
|
tegrar o pessoal a rede, mas isso nao e' o mais importante, o mais impor-
|
|
tante do mundo e' criatividade. Que as pessoas usem o seu cerebro e nao se
|
|
limitem aos regulamentos que sao impostos. Isso e' o que buscamos e uma boa
|
|
forma de fazer tal coisa, e' lograr difundir o acesso a maior quantidade de
|
|
informacao possivel. Nao e' necessario ser hacker para ter mentalidade de
|
|
hacker. Muitos jornalistas poderiam ser hackers se tivessem um computador
|
|
a mao. Porque a mentalidade e' parecida: querer saber o que antes nao se
|
|
sabia. Inventando novos metodos, descobrindo as fontes, investigando. Por
|
|
isso nunca se pode deixar de ser hacker. Podem te tirar o computador, mas
|
|
jamais podem te impedir de fazer perguntas. Nem sequer vale a pena tentar.
|
|
O computador e' maravilhoso porque na maioria das vezes que se faz uma boa
|
|
perygunta, ele respondera'. E' o melhor dos entretenimentos.
|
|
|
|
|
|
|
|
QUAL A SUA RELACAO COM AS GRANDES COMPANHIAS, COM O STABLISHMENT?
|
|
Estamos em paz com as grandes empresas.. por enquanto. As vezes nos dizemos
|
|
coisas que incomodam a elas e algumas vezes nos ameacam de volta. Porem
|
|
conhecemos o FIRST AMENDMENT (artigo um da constituicao), sabemos das
|
|
regras e nao temos medo.
|
|
Talvez por esse motivo faco essa revista: e' uma maneira de expressar o que
|
|
sinto, de mudar alguma coisa. Nao digo mudar o mundo porque tentar-lo pode
|
|
ser muito frustrante. E' demasiado ambicioso, porem pode-se fazer outras
|
|
coisas e sem nos darmos conta, estaremos mudando o mundo.
|
|
O fundamental e' ter a mentalidade de Hacker, e' ser criativo, desfrutar o
|
|
que fazemos. Geralmente estamos forcados a nao ser criativos porque temos
|
|
que cumprir com tarefas para a Universidade, ou para o trabalho: e agora
|
|
nao tenho esse problema e ademais tampouco tenho que me preocupar com o
|
|
ganha-pao, donde me esforco para ser criativo. O bom e' que a tecnologia
|
|
sempre esta' mudando e nos nunca nos aborrecemos, sempre encontramos algum
|
|
jogo diferente.
|
|
|
|
AO FINAL DAS CONTAS, PARECE QUE TODOS OS QUE FALARAM MAL DOS FALARAM MAL
|
|
DOS COMPUTADORES, QUE ESTAVAM HORRORIZADOS PORQUE IRIAM TORNAR AS PESSOAS
|
|
MAQUINAS INCOMUNICAVEIS SE EQUIVOCARAM. O HACKING MOSTROU QUE ..
|
|
Os hackers sao uma comunidade. Cada pais tem seus hackers que fazem coisas
|
|
diferentes, mas com um espirito comum. O encontro em Amsterda foi incrivel
|
|
neste sentido. Nunca nos haviamos visto antes, mas nos sentiamos irmaos.
|
|
Nao ha duvida, o computador te unifica, te socializa. Isso e' o que esta'
|
|
acontecendo, goste ou nao goste. Estamos criando comunidades, so' que
|
|
seguimos o nosso instinto.
|
|
|
|
--------------------------------------------------------------------------
|
|
|
|
COMO FAZER UM E-ZINE PARA CPDMANIACOS
|
|
=====================================
|
|
|
|
Para se fazer um e-zine, existem alguns cuidados: e' preciso decidir o que,
|
|
qual sera' o norte do zine. Porque o leitor precisa saber o que esperar,
|
|
quando vai ler. O BE tem um cuidado nesse ponto: para nao confundir o lei-
|
|
tor, o melhor e' nao diversificar muito. Como nao o assunto e' novo, resol-
|
|
vi que adotar um tom introdutorio e' o melhor. Sofisticar, nem pensar.
|
|
Ainda mais trabalhando com um unco escritor: eu. Lutando para nao atra-
|
|
palhar minhas materias na Faculdade. Outra coisa e' que o grosso do ma-
|
|
terial, tem que sair em portugues, senao vira uma colagem. Nao adianta
|
|
tambem escrever so pra encher linguica. O pessoal vai falar que e' mais
|
|
facil ler em ingles. O brasileiro costuma escrever errado, mas nao aguen-
|
|
ta ler texto mal escrito. E tambem ser tratado como ignorante, nao aceita.
|
|
Tem que maneirar. Complicado? Pois e'. Voce tem que gostar de reler
|
|
o que escreve. Bom calculo umas dez horas no maximo, para um texto. Como
|
|
nao posso ficar esse tempo todo por conta disso, levo uns dias ate' che-
|
|
gar no final. Ja' houve textos que nao publiquei, por achar que nao cabia
|
|
no contexto. Como um so' autor, nao se pode misturar um texto falando bem
|
|
de uma coisa e outro falando mal da mesma. Como isso acontece: voce fala
|
|
sobre moralidade de Hacking e depois coloca um baita texto explicando como
|
|
e' que se "pirateia" um disquete protegido. Nao fica legal.
|
|
|
|
Sobre o titulo:
|
|
|
|
Tem que ter a ver com o conteudo que vai veicular no zine. No caso do
|
|
BE, eu nem vou falar, por que ta' claro, ate' meu chefe pegou na mesma hora
|
|
o espirito da coisa. A PHRACK, traz o nome assim porque trata tanto de
|
|
phreacking quanto de hacking. A 40HEX (ou HEX40, vivo confundindo) e'
|
|
porcausa de uma trilha "invisivel", muito usada tanto pra travas de
|
|
software quanto para ocultamento de virus, em disquetes de 360 kb. A
|
|
Minotauro, vem da lenda grega, do monstro que devorava todos que entravam
|
|
no seu labirinto. Vale notar que Barata Eletrica e' um titulo enorme
|
|
comparado a grande maioria dos que encontrei na EFF.
|
|
|
|
Sobre alguns e-zines que serviram de exemplo...
|
|
O assunto, alias, e' aquilo com o que voce quer lidar. Se voce tem a
|
|
sorte de contar com colaboradores em numero suficiente, voce pode escolher
|
|
o que publicar ou nao. Uma forma de olhar isso e' olhar os numeros
|
|
anteriores de um e-zine interessante. Tem varios, mais de 30, sendo o BE
|
|
brasileiro, o N0way frances, o Chalisti alemao e o Minotauro argentino
|
|
alguns exemplos de outras linguas. O frances tem uma construcao semelhante
|
|
ao BE (ou o contrario), misturando textos em ingles e frances. O Chalisti,
|
|
pelo que entendi tem a tematica e enfoques quase ou mais brandos de todo o
|
|
grupo de Zines que encontrei no ftp.eff.org. O Minotauro lida
|
|
especificamente com hacking/cracking e e' pesado como o NUKE ou o 40hex.
|
|
Mas o norte do BE esta' na criacao de uma mentalidade de "eu sou fucador",
|
|
nao de "olha como voce pode (poderia, se estivesse afim) ferrar o mundo".
|
|
Nos EUA, antes dos e-zines, haviam textos em que os cobras deste ou daquele
|
|
assunto davam as dicas para os iniciantes, textos sobre como fucar isto ou
|
|
aquilo, na recem-criada Internet ou nos primeiros BBSes que comecavam a
|
|
pintar. Aqui no Brasil eu nao sei muito sobre a existencia desse tipo de
|
|
material em portugues. O texto tem que ser de dominio publico, escrito por
|
|
quem sabe e de preferencia nao copiado, no minimo re-elaborado de outro
|
|
existente.
|
|
Talvez fosse uma forma de evitar que newbies ou wanna-bes enchessem o
|
|
saco dos veteranos (porque fucador que e' fucador e' persistente) e uma
|
|
forma de demonstrar proeza, ja' que o "handler" do cara ficava
|
|
famoso. Entao, ao inves de gastar conversa telefonica com isso ou aquilo, o
|
|
sujeito escrevia sobre o assunto e acredito, ate' usava o escrito como
|
|
material de troca (troco um artigo sobre "ligar sem pagar" por um sobre
|
|
"como fazer napalm"). Tudo bem que muitos desses artigos eram passados
|
|
adiante sem serem usados, muitos eram incorretos e o sujeito que tentasse
|
|
fazer uma bomba em casa, bom, como dizia um artigo.."tome cuidado para nao
|
|
derramar agua nessa troco, senao voce vai ter dificuldade em fazer algumas
|
|
coisas, como: ler livros, comer, beber agua, falar, etc".. Algo muito mais
|
|
interessante de se ler do que um romance de espionagem, o que alias era o
|
|
grande "hit" da epoca. Quem nao curtia os filmes de James Bond quando
|
|
crianca? Nao os de hoje, mas os primeiros. Nos livros do Ian Fleming ja'
|
|
tinham receitas de bombas e venenos. Mesmo durante a ditadura, esses livros
|
|
nao foram censurados. Basta ler "O dia do Chacal" para ver que aquilo que a
|
|
imprensa fala que a Internet coloca a disposicao do publico, ja' existe por
|
|
ai' a torto e a direito em romances, enciclopedias e filmes.
|
|
O e-zine Phrack, nos primeiros numeros, mostra essa tendencia. Como
|
|
passou por serios problemas juridicos, quase apreendido durante o Hacker
|
|
Crackdown, entao foi abrandando um pouco as materias. O estilo "se eu
|
|
quiser entrar no teu computador eu vou entrar" foi alterado um pouco.
|
|
Perdeu agressividade. Ja' o 40hex virou uma revista comercial, continua
|
|
agressivo, ja' amparado com o fato de ser impresso em papel. A justica
|
|
norte-americana saiu algo desgastada com o "Hacker Crackdown" (vide BE
|
|
numero dois). Seria bom mencionar que um grande numero de pessoas que
|
|
colaboram com as revistas usa um codinome (handler), exatamente para nao
|
|
ficar marcado para a lei. Que agora, la' fora, pode por em cana quem
|
|
"construir um mecanismo para forcar acesso em um computador de outrem".
|
|
Algo bem vago. Na Argentina, assim como no Brasil, nao existe tal lei.
|
|
O "hacker" argentino se sente livre para fazer o que quiser, desde que isso
|
|
nao signifique prejuizo contabilizavel para alguem. Contabilizavel
|
|
significa grana. No Brasil, o mesmo acontece, mas como o brasileiro prefere
|
|
nao mexer com a sorte, so' uns poucos se aventuram e esses, nao ficam
|
|
contando como fazem as coisas, com medo de todo mundo fazer e estragar a
|
|
"diversao". Sim, porque antes, os telefones publicos, por exemplo, nao
|
|
tinham cabo blindado. Nao sou matusalem, mas me lembro desse tempo. Alias,
|
|
nesse tempo telefone publico era raro, (so' para fazer um aparte) coisa de
|
|
televisao ou cidade grande. Entao fica o medo de descrever o lance. Mais ou
|
|
menos como escrever sobre drogas (como e' que o cara sabe tanto assim sobre
|
|
o assunto?). O brasileiro atualmente tem a liberdade de opiniao e expressao
|
|
garantida por lei, mas nao se acostumou com isso. Nao acostumou nem a
|
|
reclamar que algo funciona errado, imagina falar com o vizinho como e' que
|
|
pode fazer tal erro funcionar a favor dele? "Voce jura que nao fala pra
|
|
ninguem mesmo ..?"
|
|
|
|
Mas, voltando a tecnica de fazer o e-zine..
|
|
|
|
O problema e' que sou o primeiro. Obrigatorio caprichar. Alguns
|
|
nao tem essa preocupacao, mas em compensacao os editores tem materias
|
|
quentes e outros enfoques. E' preciso se virar com o que se tem. Do Ponto
|
|
de vista tecnico, e' preciso ter alguma preocupacao com a forma de con-
|
|
duzir o texto. Redacao e' introducao, desenvolvimento e conclusao, pode-
|
|
se deixar isso pra depois, desde que voce reordene os paragrafos para pare-
|
|
cer que voce introduz o assunto, desenvolve e conclui.Paragrafo, so' tem
|
|
um jeito: voce expoe a ideia e desenvolve no resto, ate' chegar a hora de
|
|
colocar outra ideia ou outra informacao. O normal e' a pessoa ir encava-
|
|
lando as ideias e misturar tudo. Leva tempo para se chegar a 1 boa redacao.
|
|
Uma ma' critica pode levar tudo a perder e a pessoa desiste de tudo.
|
|
Redacao e nao matematica e' o fantasma do vestibular. Normalmente e' muito
|
|
mais facil fazer do que escrever sobre o assunto. Dominada a materia, vem
|
|
o lance do vocabulario e norma tecnica. Pega bem colocar aspas em titulos
|
|
ou expressoes estrangeiras. Repetir eu o tempo todo, facilita mas e' ruim.
|
|
O ideal e' nao e' variar. Se usou "programa", use agora "codigo" (sentiu o
|
|
uso das aspas e parenteses?). Mas tambem nao adianta escrever travadao,
|
|
preocupado com isso. Nao se aprende do dia pra noite. Quem tem costume
|
|
de escrever cartas, pode ter mais facilidade. As vezes e' pura sorte.
|
|
Existe tambem uma coisa que o pessoal chama de diagramacao. O dia em que
|
|
eu descobrir o que e', eu aviso. :-)
|
|
Sobre a questao da lingua portuguesa, existe um lance: as diferencas
|
|
entre o portugues escrito, o brasileiro falado e o "computes" que usamos
|
|
no dia-a-dia. Acentuacao, e' melhor esquecer, porque ja' foi alterada e a
|
|
questao da acentuacao so' e' realmente importante nas materias do DIARIO
|
|
OFICIAL, que da' noticias de contratacoes para cargos publico e outros
|
|
baratos da legislacao. "Escrever claro nao e' certo, mas e' claro, certo?"
|
|
Esta frase esta' errada gramaticalmente falando, mas transmite a mensagem.
|
|
Nao e' bom perder a nocao do que e' escrever correto, para evitar chacota
|
|
tambem. Uma recomendacao: se tiver um tempinho, assiste de novo (voce ja'
|
|
passou, ne'?) os programas da Rede Cultura, tipo: "Nossa Lingua Portuguesa"
|
|
"Telecurso" e o tao importante "Vestibulando". Tem uma super-morena de uns
|
|
labios carnudos nesse ultimo, (ou tinha) e se nao tomar cuidado, voce se
|
|
esquece do assunto principal, que e' rememorar que sal nao e' com cedilha,
|
|
por exemplo.
|
|
Por ultimo, a questao das margens: isso e' estilo, alinhado a esquerda ou
|
|
fazer alinhado no modo justificado. Pode-se escrever em editores antigos,
|
|
tipo ascii, de forma a nao ter problemas quando jogar na Internet, que
|
|
todo mundo sabe, nao aceita cedilha nem acentuacao. Word for windows
|
|
funciona, se voce lembrar de salvar no modo "texto com quebra d linha".
|
|
Mas para mim nao da' porque nunca sei o tamanho da linha e mais de 75
|
|
comeca a ficar ruim de ler no monitor. Outra coisa importante: direitos
|
|
autorais. Se voce copia um artigo inteiro de uma revista, isso e' pira-
|
|
taria. Exceto quando o artigo e' de dominio publico ou o autor ou editor
|
|
da revista deu permissao. Muitos textos na rede sao terra de ninguem, mas
|
|
e' bom se certificar.
|
|
Reportagem, pode-se copiar 40% da dita(fichamento da noticia) e ficar
|
|
numa boa. Mas de preferencia, deixe uma referencia de onde tirou a coisa.
|
|
Dia, numero da revista e titulo da materia. Se voce re-escrever o material,
|
|
o copyright e' seu, fica mais difticil comprovar o plagio (acho). Revistas
|
|
de Computer Underground ja' foram na justica, como por exemplo a Phrack.
|
|
So' nao foi condenada porque o material pirateado em questao tinha sido
|
|
bastante editado (cortado). Pode-se usar pseudonimos para tentar escapar
|
|
disso, mas nao sei se isso funciona. Por outro lado, se voce for se preo-
|
|
cupar com isso voce tem que ficar virgem ate' os dezoito anos, ja' que a
|
|
lei proibe sexo consentido com menores de idade(sim, a mae pode, por exem-
|
|
processar a "sirigaita" ou "marginal" que seduziu seu filho(a), corrupcao
|
|
de menores nao interessando se houve ou nao consentimiento). Se voce deci-
|
|
dir profissionalizar a coisa, pode tambem colocar coisas como endereco e
|
|
telefone.
|
|
Outra coisa e' a questao da materia ser "quente". Bom, ai' e'
|
|
coisa de auto-censura. Voce pode achar interessante a materia, mas nao
|
|
tem coragem nem gostaria de ve-la publicada. Acontece comigo o tempo todo
|
|
ainda nao me acostumei a liberdade de opiniao e acho que a grande maioria
|
|
dos brasileiros ainda nao. Os americanos tem a opiniao que descrever um
|
|
assassinato nos minimos detalhes nao e' crime, cometer um e' que e'. Eu
|
|
diria que, desde que voce possa ter seu anonimato, voce pode escrever
|
|
sobre tudo. Eu comecei sem anonimato, sem nenhum codinome. Ai', sou, como
|
|
diz o cara que fez a pagina do html no www.inf.ufsc.br, responsavel por
|
|
todo o conteudo do e-zine. Os colaboradores aparecem pingados, falam que
|
|
vao e acabam nao entregando materias, quando pinta colaboracao, tem obvio
|
|
que preservar o anonimato. Como tenho a consciencia limpa, continuo com
|
|
os meus escritos. Ninguem reclama..acho que escrevo bem.
|
|
Porque voce vai se dar a esse trabalho todo? Bom, isso e' algo meio
|
|
dificil de responder. Quando comecei, era pensando exclusivamente pensando
|
|
na situacao dos hackers brasileiros, sem ter com quem conversar, sem ter
|
|
ate' identidade. Ainda nao mudou, mas pelo menos eu criei uma lista que,
|
|
por enquanto, esta' funcionando. Se eu convencer, como parece que esta'
|
|
acontecendo, que ser rato de laboratorio ou hacker ou discutir sobre, por
|
|
exemplo seguranca informatica, nao significa estar voltado so' para fazer
|
|
besteiras, acho que sera' alguma coisa. O que vier de bom alem disso e'
|
|
lucro.
|
|
|
|
------------------------------------------------------------------------
|
|
|
|
BLUE BOX AND MA BELL - continuacao
|
|
==================================
|
|
|
|
|
|
VACUUM TUBES
|
|
Assembly plans for Blue Boxes were sold through classified
|
|
|
|
designs was a two-tube poertable model that used a 1.5-volt "A" battery for the
|
|
filaments and a 125-volt "B" battery for the high-voltage (B+) power supply.
|
|
The portable Blue Box's functional circuit in shown in Fig. 2 [It's nothing you
|
|
can't find in any good Blue Box g-file, so I won't try to draw it - Cardiac].
|
|
|
|
the tones from both oscillators. Switches S1 and S2 each represent 12
|
|
switching circuits used to generate the tones. (No, we will not supply a
|
|
working circuit, so please don't write in and ask--Editor)[That's the real
|
|
editor, not me - Cardiac] The user placed the speaker over the telephone
|
|
handset's transmitter and simply pressed the buttons that corresponded to the
|
|
disired CCITT tones. It was just that simple.
|
|
Actually, it was even easier then it reads because Blue Boxers
|
|
dicovered they did not need the operator. If they dialed an active telephone
|
|
located in certain nearby, but different, area codes, they could Blue Box just
|
|
as if they had Blue Boxed through an information operator's circuit. The
|
|
subscriber whose line was blue Box conversatio was short, the "dead" phone
|
|
suddenly came to life the next time it was picked up. Using a list of
|
|
"distant" numbers, a Blue Boxer would never hassle plain to the telephone
|
|
company. The difference between Blue Boxing off a subscriber rather
|
|
than an informatio operator was that the Blue Boxer's AMA tape indicated a real
|
|
long-distance telephone call--perhaps costing 15 or 25 cents--instead of a
|
|
freebie. Of course, that is the reason why when Ma Bell finally decided to go
|
|
public with "assisted" newspaper articles about the Blue Box users they had
|
|
apprehended, it was usually about some college kid or "phone phreak." One
|
|
never read of a mobster being caught. Greed and stupidity were the reasons why
|
|
the kid's were caught. It was the transistor that led to Ma Bell going public
|
|
with the Blue Box. By using transistors and RC phase-shift networks for the
|
|
oscillators, a portable Blue Box could be made inexpensively, and small enough
|
|
to be used unobstrusively from a public telephone. The college crowdin the
|
|
many technical schools went crazy with the partable Blue Box; they could call
|
|
the folks back home, their friends, or get a free network (the Alberta and
|
|
Carolina connections--which could be a topic for a whole separate article) and
|
|
never pay a dime to Ma Bell. Unlike the mobsters who were willing to pay a
|
|
small long-distance charge when Blue Boxing, the kids wanted it, wanted it all
|
|
free, and so they used the information operator routing, and would often talk
|
|
"free-of-charge" for hours on end.
|
|
Ma Bell finally realized that Blue Boxing was costing them big bucks,
|
|
and decided a few articles on the criminal penalties might scare the Blue
|
|
Boxers enough to cease and desist. But who did Ma Bell catch? The college
|
|
kids and the greedies. When Ma Bell decided to catch the Blue Boxers she
|
|
simply examined the AMA tapes for calls to an information operator that were
|
|
excessively long. No one talked to an operator for 5, 10, 30 minutes, or
|
|
several hours. Once a long call to an operator appeared several times on an
|
|
AMA tape, Ma Bell simply monitored the line and the Blue Boxer was caught.
|
|
(Now do you understand why we opened with an explanation of the AMA machince?)
|
|
|
|
booth. Ma Bell might not have known who originated the call, but she did know
|
|
who got the call, and getting that party to spill their guts was no problem.
|
|
The mob and a few Blue Box hobbyists (maybe even thousands) knew of the AMA
|
|
machine, and so they used a real telephone number for the KP skip. Their AMA
|
|
tapes looked perfectly legitimate. Even if Ma Bell had told the authorities
|
|
they could provide a list of direct-dialed calls made by local mobsters, the
|
|
AMA tapes would never show who was called through a Blue Box. For example, if
|
|
a bookmaker in New York wanted to lay off some action in Chicago, he could make
|
|
a legitimate call to a phone in New Jersey and then Blue Box to Chicago. Of
|
|
course, automatic tone monitoring, computerized billing, and ESS (Electronic
|
|
Switchin Systems) now make that all virtually impossible. but that's the way it
|
|
was.
|
|
You might wonder how Ma Bell discovered the tricks of the Blue Boxers.
|
|
Simple, they hired the perpetrators as consultants. While the initial
|
|
newspaper articles detailed the potential jail penalties for apprehended Blue
|
|
Boxers, except for Ma Bell employees who assisted a Blue Boxer, it is almost
|
|
impossible to find an article on the resolution of the cases because most
|
|
hobbyist Blue Boxers got suspended sentences and/or probation if they assisted
|
|
Ma Bell in developing anti-Blue Box techniques. It is asserted, although it
|
|
can't be easily proven, that cooperating ex-Blue Boxers were paid as
|
|
consultants. (If you can't beat them, hire them to work for you.)
|
|
Should you get any ideas about Blue Boxing, keep in mind that modern
|
|
switching equipment has the capacity to recognize unauthorized tones. It's the
|
|
reason why a local office can leave their subscriber Touch-Tone circuits
|
|
actives, almost inviting you to use the Touch-Tone service. A few days after
|
|
you use an unauthorized Touch-Tone service, the business office will call and
|
|
inquire whether you'd like to pay for the service or have it disconnected. The
|
|
very same central-office equipment that knows you're using Touch-Tone
|
|
frequencies knows if your line is originating CCITT signals.
|
|
|
|
THE RED BOX
|
|
The Red Box was primarily used by the college crowd to avoid charges
|
|
and a student's home. Unlike the somewhat complex circuitry of the Blue Box, a
|
|
Red Box was nothing more than a modified telephone; in some instances nothing
|
|
more than a capacitor, a momentary switch, and a battery. As you recall from
|
|
our discussion of the Blue Box, a telephone circuit is really
|
|
established before the target phone ever rings, and the circuit is capable of
|
|
carrying an AC signal in either direction. When the caller hears the ringing
|
|
in his or her handset, nothing is happening at the receiving end because the
|
|
ringing signal he hears is really a tone generator at his local telephone
|
|
office. The target (called) telephone actually gets it 20 pulses-per-second
|
|
ringing voltage when the person who dialed hears nothing--in the "dead" spaces
|
|
between hearing the ringing tone. When the called phone is answered and taken
|
|
off hook, the telephone completes a local-office DC loop that is the signal to
|
|
stop the ringing voltage. About three seconds later the DC loop results in a
|
|
signal being sent all the way back to the caller's AMA machine that the called
|
|
telephone was answered. Keep that three-second AMA delay in mind. (By now you
|
|
should have a pretty good idea of what's coming!) [I'm skipping a paragraph
|
|
talking about how a telephone circuit works. It is referring to a
|
|
simple phone schematic that isn't worth drawing, so I ommited the whole
|
|
paragraph - Cardiac] Now as we said earlier, the circuit can actually carry AC
|
|
before the DC loop is closed. The Red Box is simply a device that
|
|
provides a telephone with a local battery so that the phone can generate an AC
|
|
signal without having a DC connection to the telephone line. The earliest of
|
|
the Red Boxes was the surplus military field telephone, of which there were
|
|
thousands upon thousands in the marketplace during the 1950's and 1960's. The
|
|
field telephone was a portable telephone unit having a manual ringer worked by
|
|
a crank--just like the telephone Grandpa used on the farm--and two D-cells. A
|
|
selector switch set up the unit so that it could be connected to a combat
|
|
switchboard, with the DC power supplied by the switchboard. But if a combat
|
|
unit wasn't connected to a switchboard, and the Lieutenant yelled "Take a
|
|
wire," the signalman threw a switch on his field telephone that switched in the
|
|
local batteries. To prevent the possibility of having both ends of the
|
|
circuit feeding battery current into the line in opposite polarity--thereby
|
|
resulting in silence--the output from the field telephone when running from its
|
|
internal batteries was only the AC representing the voice input, not modulated
|
|
DC. [I ommited the next two paragraphs, which talk about how to make one. It
|
|
too has a complicated schematic, so I wont draw it. It's the same stuff you
|
|
get from any Red Box g-file - Cardiac]
|
|
|
|
PRESS ONCE TO TALK
|
|
The Red Box was used at the receiving end; let's assume it's the old
|
|
homestead. The call was originated by Junior (or Sis) at their college 1000
|
|
miles away from home. Joe gave the family one ring and then hung up, which
|
|
told them that he's calling. Pop set up the Red Box. Then Junior redialed the
|
|
old homestead. Pop lifted the handset when the phone rang. Then Pop closed a
|
|
momentary-switch for about a half-second, which caused the local telephone
|
|
office to silence the ringing signal. When Pop released the switch, the folks
|
|
cantalk to Junior without Junior getting charged because his AMA tape did not
|
|
show his call was answered--the DC loop must be closed for at least
|
|
three-seconds for the AMA tape to show Junior's call was answered. All the AMA
|
|
tape showed is that Junior let the phone ring at the old homestead for almost
|
|
30 minutes; a length of time that no Bell Operating Company is likely to
|
|
believe twice!
|
|
A modern Red Box is simpy a conventional telephone that's been modified to
|
|
emulate the vintage 1940 military field telephone. Aside from the fact that
|
|
the operating companies can now nail every Red Box user because all modern
|
|
billing equipment shows the AMA information concerning the length of time a
|
|
caller let the target phone ring, it's use has often put severe psychological
|
|
strain on the users.
|
|
[I ommited another paragraph here. It was just some closing stuff.
|
|
Nothing special - Cardiac]
|
|
There are no hard facts concerning how many Red Boxes were in use, or
|
|
how much money Ma Bell lost, but one thing is known: she had little difficulty
|
|
in closing down Red Boxes in virtually all instances where the old folks were
|
|
involved because Mom and Pop usually would not tolerate what to them was
|
|
stealing. If you as a reader have any ideas about using a Red Box, bear in
|
|
mind that the AMA machine (or it's equivilent) will get you every time, even if
|
|
you use a phone booth, because the record will show the number being called,
|
|
and as with the Blue Box, the people on the receiving end will spill their guts
|
|
to the cops.
|
|
|
|
---------------------------------------------------------------------------
|
|
|
|
NADA DE AGORAFOBIA NA CIDADE DIGITAL DE AMSTERDAM
|
|
=================================================
|
|
|
|
Trechos de uma entrevista com Marleen Stikker
|
|
por Shuschen Tan
|
|
Publicada no diario "Trouw" (Amsterdam), Janeiro 7, 1995
|
|
Traducao Patrice Riemens - versao p. Portugues Derneval Cunha
|
|
|
|
Uma cidade digital nao consiste de tijolos, concreto e pedras, mas de
|
|
linhas telefonicas e conexoes eletronicas. Pode tal coisa funcionar? No
|
|
ano passado, o centro cultural "Balie" comecou com tal experimento, junto
|
|
com a fundacao "xs4all" (ex-hacktic). Qualquer um com um fone, um modem, e
|
|
um computador pode logar na cidade digital e andar a vontade como um
|
|
espirito digital: Ele pode visitar a estacao central, o cafe digital, e a
|
|
assembleia da cidade. Marlene Stikker e' o "prefeito" da Cidade Digital de
|
|
Amsterdam (DDS, no original), e ela rememora o ano passado de promessas
|
|
cumpridas e nao cumpridas.
|
|
|
|
"Bom, claro algumas vezes, o nivel de discussao em um newsgroup especifico
|
|
nao e' mais alto do que nas sessoes de chat; e voce tem o pirado ocasional
|
|
distribuindo porcaria racista na rede. Mas falando geralmente, a vida na
|
|
DDS e' bem legal. E' tal como numa cidade comum" diz Stikker, "tudo o que
|
|
voce tem no seu dia-a-dia, tem aqui tambem."
|
|
|
|
Faz exatamente um ano esta semana que a DDS abriu suas portas. Eleicoes
|
|
eletronicas no Conselho estavam acontecendo e esta nova midia eletronica
|
|
parecia exatamente o necessario para ligar a lacuna que existia entre os
|
|
cidadaos e as autoridades. A municipalidade de Amsterdam decidiu bancar o
|
|
experimentar (subsidiar), junto com com os ministerio(nacional) de assuntos
|
|
economicos e o do Interior. Pela primeira vez, DDS permitiu aos cidadaos de
|
|
Amsterdam olhar nas minutas do Conselho, consultar os papeis da politica e
|
|
requisitar informacao da Assembleia da Cidade Digital. Mas havia outras
|
|
atividades tambem. A "Estacao Central" oferecia acesso a Internet, a
|
|
pessoa poderia ser padrinha de um cafe eletronico, fucar atraves do kiosk
|
|
digital, entrar na casa da cultura e artes, ou pagar uma visita a sex-shop
|
|
digital, completa com sala escura no fundo (obs: Em Amsterdam, tal coisa e'
|
|
como se fosse uma livraria, comparativamente falando). "todas as ideias
|
|
que voce tinha ouvido tao frequentemente dos EUA sobre nova sociedade,
|
|
tele-democracia, cidadania eletronica, subitamente viraram uma realidade
|
|
na DDS "Marlene Stikker e' uma gerente de projetos no "Balie"(?) e
|
|
iniciadora da DDS, e ela concebeu o arranjo conhecido nos EUA como Freenet,
|
|
um tipo de cidade virtual onde pessoas sem teto conseguiam oferta por
|
|
computador, e obtinham na realidade das autoridades da cidade que eles
|
|
podiam instalar choveiros publicos e vestiarios, de forma que eles poderiam
|
|
lavar e se vestir de forma decente quando fossem ser entrevistados para
|
|
emprego.
|
|
Stikker, porem, nunca realmente concebeu o interesse pelo experimento
|
|
de Amsterdam fosse subir desse jeito. Dentro de uma semana apos o inicio da
|
|
inauguracao da DDS, nao se achava um modem a venda em Amsterdam, nem por
|
|
amor, nem por dinheiro. As linhas telefonicas que davam acesso ao
|
|
computador da DDS estavam lotadas a qualquer hora do dia ou da noite
|
|
(comecaram com 20). Mas o rush se estabilizou mais ou menos, agora. O
|
|
numero de usuarios esta em torno de 4000. Um milhao de "paginas" estao
|
|
sendo requisitadas ao mes. Uma nova configuracao foi instalada, os menus
|
|
primitivos foram substituidos por informacoes graficas (fotos, mapas, etc)
|
|
e a DDS parece destinada a evoluir para uma verdadeira comunidade virtual.
|
|
|
|
"No inicio, estavamos com medo de que a resposta fosse vir apenas de um
|
|
pequeno grupo de "hackers", e usuarios tipicos de BBSes que voce sempre
|
|
encontrar nesse tipo de projeto. Logo porem se viu que nao era o caso.
|
|
"Gente comum comprou um modem se 'ligou nessa'". Ainda tem chao ate' a DDS
|
|
se tornar uma verdadeira representacao do publico. Um grupo de discussao
|
|
especifico para mulheres foi invadido rapidinho por homens."Nao dava para
|
|
acreditar, os caras estavam la' discutindo assuntos femininos, ate' que um
|
|
cara chegou e disse: "Meu, se eu fosse mulher, nao acreditava numa palavra
|
|
disso ai'".
|
|
Alias e' raro achar mulheres na cidade virtual e de acordo com Stikker, a
|
|
raiz esta' no sistema educacional. Voce vai para uma universidade que nem a
|
|
U. Tecnica de Eindhovem e encontra duas ou tres femeas em meio a 400
|
|
usuarios.
|
|
Stikker nao quis intervir quando o newsgroup de assuntos femininos virou
|
|
territorio masculino: "Nao e' nosso trabalho, nos provemos a plataforma e
|
|
os meios. As pessoas e' que devem decidir o que elas querem fazer com eles,
|
|
nos nao interferimos. Algumas vezes as coisas vao ficando fora de controle,
|
|
coisas como direitistas reclamando contra estrangeiros. Na vida real, isto
|
|
teria resultado em briga, mas isso nao e' possivel aqui na cidade digital.
|
|
De forma que a discussao evolui em seus minimos detalhes, completos com
|
|
argumentacao e referencias." E' outra forma de discussao. "Queremos que a
|
|
populacao da DDS evoulua seu proprio codigo de comportamento para tais
|
|
casos, tal como acontece na Internet. Nao podemos impedir a entrada de tais
|
|
tipos.
|
|
A ideia de cidade digital esta' pegando. Agora Rotterdam, seguindo os
|
|
passos de Amsterdam, esta' tambem abrindo uma area de network local. A
|
|
provincia de Utrecht esta abrindo suas portas este mes, junto com
|
|
Groningen, Haia e Eindhoven. O ministerio de assuntos economicos pediu para
|
|
a DDS juntar num livrinho a experiencia destes dois anos.
|
|
De acordo com Stikker, o motivo central da DDS e' o preenchimento das
|
|
necessidades humanas. "Todo mundo e' igual na rede. As pessoas nunca deixam
|
|
suas casas porque estao com medo de multidoes, agora regularmente se
|
|
encontram em BBSes. Voce encontra gente na rede que voce nunca encontraria
|
|
na vida real. A necessidade de comunicar e' muito humana. O que as pessoas
|
|
amam mais e' o bate-papo sem fim uns com os outros" E claro, e' o que a DDS
|
|
oferece de melhor.
|
|
|
|
--------------------------------------------------------------------------
|
|
|
|
SITIOS FTP BRASILEIROS INTERESSANTES
|
|
=====================================
|
|
|
|
Esta lista foi compilada nao usando o servicos.br, uma lista muito boa de
|
|
sitios ftp e que pode ser conseguida no gopher.if.usp.br, mas usando a
|
|
listagem de sitios ftp distribuida na rede internet. A data original e' de
|
|
26-Julho-95. Quem se interessar pela dita cuja, prepare-se, e' um troco de
|
|
alguns (quase dois) megabytes. Melhor nao pedir tudo de uma vez.
|
|
|
|
|
|
|
|
Site : asparagin.cenargen.embrapa.br
|
|
Date : 13-Sep-94
|
|
Organ : CNPq/RNP, , Embrapa/Cenargen, BMBBNet/Brazilian Bioinformatics
|
|
Resource Center (BBRC)
|
|
Server : gopher
|
|
System : Unix
|
|
URL : ftp://asparagin.cenargen.embrapa.br/
|
|
Comment: BBRC is an EMBNet node
|
|
Files : empty [?]
|
|
Comentario pessoal: Nao conheco
|
|
|
|
Site : gopher.iqm.unicamp.br
|
|
Date : 13-Sep-94
|
|
Source : Perry.Rovers@kub.nl
|
|
Alias : styx.iqm.unicamp.br
|
|
Organ : Universidad de Campinas (University of Campinas), Sao Paulo
|
|
Server : gopher.iqm.unicamp.br, FSP, http://www.iqm.unicamp.br/iqm.html
|
|
System : Unix
|
|
URL : ftp://gopher.iqm.unicamp.br/
|
|
Comment:
|
|
Files : chemistry; Fortran; html-manuals; IBM-PC; parallel; PG-NET-archives;
|
|
Sun-Patches; text-tools; Unix
|
|
Comentario pessoal: Nao conheco
|
|
|
|
Site : gopher.rnp.br
|
|
Date : 13-Sep-94
|
|
Alias : rnp6.rnp.br
|
|
Organ : Rede Nacional de Pesquisa
|
|
System : Unix (SunOS 4.1)
|
|
URL : ftp://gopher.rnp.br/
|
|
Comment:
|
|
Files : docs; EDUPAGE; netinfo; packages [?]; RNP; systems [?]
|
|
Comentario pessoal: O EDUPAGE vale sempre a pena consultar, a parte de
|
|
docs e de RNP tem muita coisa relativo ao desenvolvimento da Internet no
|
|
Brasil. Acho que tem tambem uns arquivos sobre o tratado do Mercosul la' ..
|
|
|
|
Site : piaget.futuro.usp.br
|
|
Date : 19-Feb-95
|
|
Source : harrier@piaget.futuro.usp.br {posting}
|
|
Alias :
|
|
Admin :
|
|
Organ : Universidade de Sao Paulo (University of Sao Paulo), Sao Paulo
|
|
Server :
|
|
System : Unix (Linux, PC)
|
|
URL : ftp://piaget.futuro.usp.br/
|
|
Comment: slow connection
|
|
Files : cdrom; estereogramma; harrier (dicas, FAQ, fun); ibdccort; Linux (BBS, Linux, packages); Mac; McAfee; outros;
|
|
telematica (biogas, ecologia, energia, fastplant)
|
|
Comentario pessoal: Evite. O sistema ainda esta' em fase de implantacao,
|
|
significando que volta e meia esta' fora do ar.
|
|
|
|
Site : uspif.if.usp.br
|
|
Date : 13-Sep-94
|
|
Source : Perry.Rovers@kub.nl
|
|
Organ : Universidade de Sao Paulo (University of Sao Paulo), Sao Paulo,
|
|
CS dept.
|
|
System : VAX/VMS running MultiNet
|
|
URL : ftp://uspif.if.usp.br/
|
|
Comment: default directory: UTIL_RT:[000000]
|
|
Files : ADUSP-L; aju; ansys50; archie; autoindent; BIG-LAN; bras-esportes;
|
|
bras-net; brasnot_gate; CENAR-L; cern; chmail; cmd; cmutek;
|
|
compress; concursos-br; cswing; dataplot; datebook; DECUS-L; demo;
|
|
E781MC-L; ECO92-L; emacs; EMULOC-L; exe; extract; f2c; fermi_mgr;
|
|
find; finger; FISICA-L; FISICOMP-L; fmt; games; GNU; gopher; grep;
|
|
hlb; hlp; HP; IBMPC-L; idl; import; imsl; imsl_v020; imu; imu_data;
|
|
INFO-UNIX; INFO-VAX; INFONETS; Internet Menu; ISIS; Kermit; Laser;
|
|
LEIBM; library; look; LZW; MACSYMA; MAKE2; MFTU; MGSD; MLSEARCH;
|
|
MMK; MODIFY; MOST; MULTINET; MX; NetLib; news; NEWSRDR; NOTICIAS-L;
|
|
NSQUERY; PACKASM; PC; PCX; PERF_METER; PHYS-L; PIPE; PLOT10; PREND;
|
|
PREPRINT; PROC; PSTAT; P_WINDOWS; recipes; REDUCE; REMOTE; SBF;
|
|
SCAN4; SCHEDULAR; SCUBA-L; SDFILTER; SEND; Servicios-BR; SETUP;
|
|
SHELP; SHRCOMMON; SPLOIN; STATUS; Sun; swim; switch; tar; TESTE-L;
|
|
TEX-L; TeX; Topdrawer; tpana; trim; txt; UFFEVENT-L; UGS; undelete;
|
|
Unix; uuencode; VAXNEWS; VAXPAK; verb; VIRUS-L; virus; vmail;
|
|
VMS_SHARE; VQM; VWSDEMO; Watcher; whois; WS_tools; WWW; X.29; XE;
|
|
XLAL; XPICK; XTERM; XV; ZIP
|
|
Comentario pessoal: Nao tenho paciencia para fazer o download via ftp
|
|
nesse site. Melhor negocio e' fazer via gopher ou www. Muito lento, as
|
|
vezes.
|
|
|
|
Site : bdt.ftpt.br
|
|
Date : 13-Sep-94
|
|
Source : Perry.Rovers@kub.nl
|
|
Organ : Base de Dados Tropica (Tropical Database), Campinas
|
|
Server : gopher
|
|
System : Unix (SunOS 4.1)
|
|
URL : ftp://bdt.ftpt.br/
|
|
Comment:
|
|
Files : fita; kits; RIO92; software [?]; UNCED
|
|
Comentario pessoal: O material RIO92 refere-se a famosa conferencia, a
|
|
ECO92. A UNCED trata-se de uma serie de documentos sobre o meio ambiente.
|
|
|
|
Site : fpspux.fapesp.br
|
|
Date : 22-May-94
|
|
Source : fleming%snfma1@snfma1.if.usp.br (Henrique Fleming {F})
|
|
Admin : root@fpspux.fapesp.br
|
|
Organ : FAPE Sao Paolo, Sao Paolo
|
|
System : Unix (DEC Station 3100)
|
|
URL : ftp://fpspux.fapesp.br/
|
|
Comment: 600Mb disk space; directorylist in /pub3/fpspux_fapesp_br/ls-lR;
|
|
max. 100 users; FSP server available
|
|
Files : CCITT; docs; graphics; listserv; maps; mirror.inpe; NCSA; packing;
|
|
PC; RFCs; security; standards; Sun; TCP/IP; Unix; UnixTeX; Usenet;
|
|
viewers; X11
|
|
Comentario pessoal: Outro lugar que nao conheco, embora fosse o preferido
|
|
da Escola Politecnica para viewers, graficos e etcs. Durante um tempo
|
|
desabilitaram o "anonymous ftp". O pessoal prefere agora o ftp.unicamp.br.
|
|
|
|
Site : ftp.coe.ufrj.br
|
|
Date : 15-Dec-94
|
|
Source : jonny@coe.ufrj.edu (Joao Carlos Mendes Luis)
|
|
Alias : alpha.coe.ufrj.br
|
|
Admin : postmaster@coe.ufrj.br
|
|
Organ : Universidade Federal do Rio de Janeiro (Rio Janeiro State
|
|
University), Rio de Janeiro, Postgraduate EE dept. (COE)
|
|
System : Unix
|
|
URL : ftp://ftp.coe.ufrj.br/
|
|
Comment: transfers are logged; max. 2 users
|
|
Files : Acmg; docs; jonny (KillDoom, Pentium test (p5test)); Linux; MBONE;
|
|
meteosat; MS-DOS; network; Novell; pictures; Sun; teleinfo; urantia;
|
|
vendor; Windows
|
|
Comentario pessoal: Nao conheco
|
|
|
|
Site : ftp.lsi.usp.br
|
|
Country: Brazil
|
|
Source : Perry.Rovers@kub.nl
|
|
Alias : lucia.lsi.usp.br
|
|
Organ : Universidade de Sao Paulo (University of Sao Paulo), Sao Paulo
|
|
System : Unix (SunOS 4.0)
|
|
URL : ftp://ftp.lsi.usp.br/
|
|
Comment:
|
|
Files : gcg; images; ixec; jscad; music; netman; pentium; siggraph94; WWW
|
|
Comentario pessoal: Melhor lugar para se pegar browsers ou materiais
|
|
relacionados com WWW e utilidades Windows, do ponto de vista de um cara na
|
|
USP (rapido p. xuxu).
|
|
|
|
Site : ftp.puc-rio.br
|
|
Date : 15-Dec-94
|
|
Source : admin; Perry.Rovers@kub.nl
|
|
Alias : ftp.rdc.puc-rio.br, io.rdc.puc-rio.br
|
|
Admin : poyart@rdc.puc-rio.br (Eduardo Poyart)
|
|
Organ : Pontificia Universidade Catolica, Rio de Janeiro, RDC
|
|
Server : http://www.puc-rio.br/ , gopher
|
|
System : Unix
|
|
URL : http://www.rdc.puc-rio.br/
|
|
Comment: ftp.cica.indiana.edu mirror planned
|
|
Files : Doom (FAQ); MIDI (X3-list); MS-DOS (BBS (RA 2.02), TCP/IP); music
|
|
(lyrics); Unix (ebbs, GNU, gopher, IRC, news, www); Windows
|
|
Comentario pessoal: Ja' fizeram mirror do cica, mas e' uma conexao tao
|
|
lenta que da' para ir comprar o CDROM contendo o mesmo material la' numa
|
|
loja da Avenida Paulista e voltar, antes que o download da ultima versao do
|
|
Scan se efetue. Pode ser que a noite seja mais rapido..
|
|
|
|
Site : ftp.unicamp.br
|
|
Date : 29-Jun-95
|
|
Source : wesleyer@dcc.unicamp.br (Wesley Elias Ribeiro);
|
|
fleming%snfma1@snfma1.if.usp.br (Henrique Fleming {F})
|
|
Alias : cesar.unicamp.br
|
|
Organ : Universidad de Campinas (University of Campinas), Sao Paulo
|
|
Server : gopher
|
|
System : Unix (SunOS 4.1)
|
|
URL : ftp://ftp.unicamp.br/
|
|
Comment: successor of ccsun.unicamp.br, obelix.unicamp.br
|
|
Files : ahand; AIX; backup; ccuec; cdrom; communications; condor; cso;
|
|
databases; djgpp; docs; e-books; education; fapesp; ftpd; FreeBSD;
|
|
GNU (mirror of prep.ai.mit.edu); gopher; gzip; humor; iicm; images;
|
|
internet; irpf95; kerberos; kerberos-mit; khoros; languages; Linux;
|
|
listproc; lpf; Mac; mail; mathtools; medicine; multimedia; music;
|
|
news.software; Novell; OS/2; PC; postmodern; prlaser; ProTeM; RFCs;
|
|
security; shells; SimTel; simulation; Sun; systems (DOS, Windows,
|
|
OS/2, Macintosh, Unix software);; TCP/IP; TeX; Unix; UUNET; WAIS;
|
|
WWW browsers (lynx, mosaic, netscape); X11
|
|
Comentario pessoal: Definitivamente, e' um point. Pena que esta' sempre
|
|
superlotado. Mas uma vez conseguido o acesso, vale a pena.
|
|
|
|
Site : ftp.usp.br
|
|
Date : 15-Dec-94
|
|
Source : Perry.Rovers@kub.nl
|
|
Alias : bee08.cce.usp.br
|
|
Admin : consulta@fox.cce.usp.br
|
|
Organ : Universidade de Sao Paulo (University of Sao Paulo), Sao Paulo,
|
|
Centro de Computacao Eletronica (CCE)
|
|
System : Unix
|
|
URL : ftp://ftp.usp.br/
|
|
Files : Cisco; GNU; PC (antivirus, MS-DOS, Windows3); Unix
|
|
Comentario pessoal: Quebra o galho com varios softwares de primeira
|
|
necessidade.
|
|
|
|
Site : ftp-sbi.if.usp.br
|
|
Date : 29-Jun-95
|
|
Source : admin
|
|
Alias : sbi.if.usp.br, www-sbi.if.usp.br, pcsbi1.if.usp.br
|
|
Admin : afmoraes@if.usp.br (Antonio Fernando C. Moraes Filho)
|
|
Organ : Universidade de Sao Paulo (University of Sao Paulo), Sao Paulo,
|
|
Physics dept. (Instituto de Fisica), Servico de Biblioteca e
|
|
Informacao
|
|
System : Unix (Linux, PC)
|
|
URL : ftp://ftp-sbi.if.usp.br/
|
|
Comment: max. 10 users; transfers are logged; (de)compress, g(un)zip, tar
|
|
on the fly
|
|
Files : mirrors (Linux: Debian (debian.cps.cmich.edu), docs
|
|
(tsx-11.mit.edu), kernel (ftp.cs.helsinki.fi)), Minerva
|
|
(bond.edu.au), Netscape (ftp.mcom.com), Samba (nimbus.anu.edu.au),
|
|
security (ftp.win.tue.nl)
|
|
Comentario pessoal: Nao conheco
|
|
|
|
ADENDOS: Faltaram varios sitios do sul do Brasil, como o vortex.ufrgs.br
|
|
(143.54.1.17), o farofa.ime.usp.br (143.107.45.21), o magma.???.ufrj.br, e
|
|
outros com material muito bom, pelo menos em outras epocas (o vortex por
|
|
exemplo, tinha o antivirus contra o virus Brazil e o magma contem o BE, em
|
|
algum obscuro lugar, talvez divulgado na proxima edicao). Mas nem todos os
|
|
bons sites (ou sitios) sao bons, devido ao problema da conexao, que pode
|
|
ser ruim para alguns e boa para outros. O site da mandic
|
|
(mandic.ax.apc.org.br ?) e' uma b(*) de acessar na parte da tarde, talvez
|
|
pelo excesso de gente, embora tenha material bom. Aconselho o uso de
|
|
acessos fora do horario comercial.
|
|
|
|
-------------------------------------------------------------------------
|
|
|
|
BREAK-IN DA UNICAMP
|
|
===================
|
|
|
|
De: Carlos F. A. Paniago <pan>
|
|
Assunto: Zine:
|
|
Para: wu100@fim.uni-erlangen.de
|
|
|
|
caro Derneval:
|
|
|
|
Parabens pelo seu zine. Estive lendo todos os numeros e concordo
|
|
que voce esta fazendo um bom trabalho sobre HACKERS, e colocando os
|
|
criminosos "CRACKERS" no seu devido lugar...
|
|
No numero 4 do seu zine, surgiram duvidas sobre o ataque que sofremos
|
|
na pascoa, e como acho que o publico desse zine deve estar interessado,
|
|
vou relatar o que aconteceu:
|
|
Na segunda depois da pascoa, nossa maquina que esta conectada na
|
|
Internet estava "down". Tentamos carregar o sistema e nao conseguimos, usamos
|
|
entao o CD e entramos na maquina, E qual a nossa surpresa de notar que o
|
|
arquivo de "passwd" esta editado com a conta "root" sem password e muito
|
|
lixo. Tivemos de refazer isso e perdemos uma prova. Avisei logo a seguir a
|
|
UNICAMP (aonde estamos conectados) que tinhamos provavelmente sido invadidos
|
|
e comecamos a agir com mais cautela. O diretorio /dev estava vazio e tivemos
|
|
de recontrui-lo. Ao ligara a maquina, vi imediatamente que os principais
|
|
file systems estavam com 0 bytes. Desmontamos entao os discos e comecamos a
|
|
estudar o problema. So sobrou o / e o /usr dos nossos sistemas de arquivos.
|
|
Entrei em contato com especialistas em seguranca na UNICAMP e no meio
|
|
da nossa conversa, ele recebeu o mail (que anexo abaixo para ver a ignorancia
|
|
desses criminosos) que foi gerado na nossa maquina e mandado para dois sites
|
|
(dois mails iguais - o sabido nao sabe nem usar CC (-; ). A partir dessa
|
|
informacao e da constatacao que o sistema teria sido apagado com um simples
|
|
"rm -rf /", e isso nao apaga a midia, so os arquivos, consegui recuperar
|
|
parte do log da nossa maquina, que mostra o que aconteceu....
|
|
----- log------
|
|
Apr 17 02:45:28 ipe login: ROOT LOGIN ttyp1 FROM ???
|
|
Apr 17 02:45:57 ipe login: ROOT LOGIN ttyp0 FROM ???.???.???.??
|
|
|
|
Apr 17 02:48:16 ipe sendmail[12359]: AA12359: from=root, size=1395, class=0
|
|
Apr 17 02:48:30 ipe sendmail[12361]: AA12359: to=root@?????.??.???.??, delay=00:00:14, stat=Sent
|
|
Apr 17 02:49:14 ipe sendmail[12363]: AA12363: from=root, size=1389, class=0
|
|
Apr 17 02:49:25 ipe sendmail[12365]: AA12363: to=root@???.???????.??, delay=00:00:11, stat=Sent
|
|
-----fim do log--------
|
|
Isso mostra a entrada do "cracker" vindo da maquina ???.???.???.?? (acho que
|
|
seria melhor dar uma editada nisso e nao colocar o numero deles, nem o nome das
|
|
maquinas que receberam o mail). Ele ja estava dentro do nosso sistema como
|
|
root, e ele deve ter entrado da seguinte forma (aqui entra apenas suposicoes
|
|
minhas, ja que os logs binarios nao foram recuperados). Os crcakers roubaram
|
|
o arquivo de passwd daqui usando o NIS, e usando programs tipo Cracker,
|
|
quebraram algumas senhas daqui (ok. eu fiz isso depois e quebrei uma porcao),
|
|
ele entrou nessa conta e explorando problemas de seguranca do sistema entao
|
|
em uso, conseguiu se transformar em Super usuario, e editou o arquivo de
|
|
passwd depois disso. O mail que ele enviou vai aqui
|
|
------mail dos crackers-------
|
|
Data: Mon, 17 Apr 95 02:49:14 EST
|
|
De: op <root@???.???????.??>
|
|
Para: root@???.???????.??
|
|
Assunto: ola babacao!!!
|
|
|
|
Ola Caro root!!
|
|
|
|
|
|
Ca' estou eu novamente espalhando o terror pela INTERNET! Ja destrui
|
|
a UNICAMP, USP e agora estou na EMBRAPA ! ! ! Muito interessante como
|
|
vcs ROOTS nao tem a minima ideia do que seja seguranca!!
|
|
|
|
|
|
Bem, agora, alguns recados especiais:
|
|
|
|
PARA o root da ?????.??.???.??:
|
|
Foi muito Facil a USP!!! So' nao apaguei mais porque nao quis! Alias, vc leu
|
|
minha msg: Mandem Esta para o Fantastico??? Pois e', eles adoram falar de
|
|
hacker e coisa e tal, pois e', mande pra la' esta!
|
|
|
|
PARA o root da ??? ??? e ???.???????.??
|
|
Minha historia com voces e' antiga!! Mas, podem ter certeza, nao acabei com
|
|
tudo que quero ai na UNICAMP nao!!
|
|
|
|
PARA o root do ???.???????.??
|
|
De vcs eu tenho muita pena!! Ja' dei um shutdown uma vez ai pois fiquei com
|
|
pena de apagar tudo, a mesma pena que tenho agora pois, usei voces para
|
|
entrar em todos os sistemas!!!
|
|
De meus pesames para os roots da ??? e ??? e ???!!!!
|
|
para o ROOT do ???.???????.??:
|
|
Voce e' so' o comeco da minha saga pelas estatais!! avisem seus amigos!!!
|
|
|
|
Bem amigos, e' isso, aproveitem bem o que vcs podem pois, eu estou vendo
|
|
cada passo de vcs e o que e' melhor, vcs nao sabem que sou, nao podem me ver,
|
|
por isso, vou aproveitar , isso podem ter certeza, vou aproveitar!!!
|
|
Adios amigos!!!!!!!!!
|
|
|
|
Mr. Deleter
|
|
------fim do mail dos crackers-------
|
|
Identificamos de onde veio esse telnet, e o pessoal cooperou tanto com
|
|
a gente como com a Unicamp, apesar dessa instalacao tambem ter sido crackeada,
|
|
os nossos amigos hackers (sera que so tem manual em ingles) nao sabiam nada da
|
|
RENPAC e deixou os logs disponiveis, aonde esperamos, a justica (que abriu
|
|
inquerito) consiga descobrir de que telefone partiu a ligacao, para poder
|
|
achar os criminosos. Por outro lado, essa instituicao teve de mudar a
|
|
sistematica de acesso dos usuarios legais desse sistemas, bem como trocar
|
|
senhas (o que tivemos de fazer tambem).
|
|
O pior de tudo, e' que essa maquina vandalizada, so tinha dados
|
|
publicos, e disponiveis para toda a sociedade atraves do nosso servidor WWW
|
|
"http://www.nma.embrapa.br".
|
|
E' claro que continuamos alerta, e vigilantes, tentando descobrir
|
|
esses criminosos. Se alguem tiver alguma pista, e' so mandar mail para mim
|
|
(pan@nma.embrapa.br) que seremos gratos.
|
|
Discordando da secao de cartas, em que o culpado por invasoes sao os
|
|
administradores que deixam suas maquinas desprotegidas, tenho a comentar: Os
|
|
fabricantes de sistema operacional, escondem as informacoes sobre falhas no
|
|
seu sistema (como o diabo da cruz). Esse tipo de trabalho e' super improdutivo
|
|
(voce nao gera nada para a sociedade, a nao ser paranoia). Acho que na rede
|
|
deveriamos ter uma vida de "cidade do interior" onde se deixa o carro aberto
|
|
e ninguem leva (pois seria preso em seguida). E' claro que agora temos que
|
|
ficar atentos a seguranca do nosso sistema, mas isso nos desvia de produzir
|
|
coisas realmente uteis (poderia estar ajudando o projeto GNU no lugar de
|
|
ficar brincando de Leao de Chacara (-; ).
|
|
Acho que temos de aprender a conviver com "loucos e paranoicos" na
|
|
rede. Temos de aprender a licao. Foi por isso que resolvemos fazer o "jogo"
|
|
do cracker e soltar a informacao na imprensa, o que levou a uma conscientizacao
|
|
da necessidade de mais seguranca (mas sem paranoia - por favor), e da
|
|
necessidade dos administradores prontamente ajudarem os colegas na caca desses
|
|
piratas eletronicos.
|
|
Outra coisa interessante, e' que podemos ir a televisao, ao jornal, ou
|
|
mesmo nessa lista com nosso nome e nossa cara, o que nao pode acontecer com
|
|
os "criminosos" que tem de ficar escondidos nos seus moquifos, esperando a
|
|
hora de serem apanhados pela justica (que tarda mas espero que nao falhe)...
|
|
|
|
|
|
Paniago
|
|
|
|
P.S. Derneval se quiser publique. so tire as referencias das outras maquinas
|
|
no mail e no log para nao criar atritos com ninguem).
|
|
--
|
|
Carlos Fernando Assis Paniago - pan@nma.embrapa.br - Fone: (0192)52-5977
|
|
NMA/EMBRAPA - Campinas, SP, Brasil - http://www.nma.embrapa.br/
|
|
--
|
|
--
|
|
|
|
|
|
NEWS - DICAS - CARTAS
|
|
=====================
|
|
|
|
|
|
|
|
AMERICA ONLINE ATACADA POR HACKERS
|
|
A America Online esta' melhorando seu sistema de seguranca, depois
|
|
que hackers penetraram no servico on-line com programas destinados a
|
|
enganar o sistema de admissao e cobranca de novos usuarios; criar "bombas
|
|
de mensagens" destinadas a abarrotar determinadas contas com mensagens nao
|
|
solicitadas; e usar contas de usuarios legitimos, jogando suas contas nas
|
|
alturas. O jornal San Francisco Chronicle informou que ate' mesmo a conta
|
|
do presidente da America Online, Stephen Case, foi comprometida. A empresa
|
|
nega que os numeros dos cartoes de credito dos usuarios tenham sido
|
|
roubados, mas Case recomendou, em uma carta aberta aos usuarios, que os
|
|
mesmos devem alterar suas senhas com frequencia. (Wall Street Journal,
|
|
08/09/95, B12)
|
|
|
|
Pirata rouba dados da Marinha Francesa - (FOLHA DE SAO PAULO 20/09/95)
|
|
Paris: Informacoes secretas da Marinha francesa e de seus aliados (EUA e
|
|
Reino Unido, principalmente) foram roubadas por pirata eletronico. Os compu
|
|
tadores militares da base de Toulon (litoral sul da Franca) continham infor
|
|
macoes para reconhecimento de navios, submarinos, avioes e misseis, assim
|
|
como codigos de identificacao de centenas de navios franceses e de outros
|
|
paises da OTAN. A revelacao apareceu na edicao de hoje do semanario
|
|
satirico-investigativo frances "Le Canard Enchaine".
|
|
|
|
|
|
Extradicao de Hacker russo sai esta semana
|
|
(ESTADO DE SAO PAULO 17-09-95) Londres- O advogado de um hacker
|
|
russo, acusado de usar seus conhecimentos de informatica para desviar do
|
|
banco americano Citybank 12 milhoes, pediu que o seu cliente nao fosse ex-
|
|
traditado para os EUA. Vladmir Levin, 28 anos, o russo que conseguiu entrar
|
|
no sistema do Citybank a partir de Sao Petesburgo e fazer milionarias
|
|
transferencias, foi detido no aeroporto de Heathrow, em 3 de marco. Supos-
|
|
tamente Levin nao trabalhou sozinho, mas contou com a ajuda de outras pessoas
|
|
em Israel, Suica e EUA.
|
|
|
|
-------------------------------------------------------------------------------
|
|
Cia-INFO ### Cia-INFO ### Cia-INFO ### Cia-INFO ### Cia-INFO ### Cia-INFO ###
|
|
-------------------------------------------------------------------------------
|
|
|
|
Como evitar os hackers e crackers
|
|
|
|
Hackers, crackers e phone freakers sao nomes engracados de marginais
|
|
cada vez menos simpaticos ao mundo da informatica. A antiga admiracao
|
|
pela esperteza dos delinquentes ciberneticos virou panico diante da
|
|
virulencia dos ataques.
|
|
|
|
Os hackers, mais "inteligentes", criam virus - que se acoplam a
|
|
programas, aos quais dao instrucoes diferentes das originais, fazendo
|
|
com que os computadores se comportem de maneira bizarra ou trazendo a
|
|
perdas na memoria.
|
|
|
|
Os crackers sabem menos de informatica. Seguem "receitas de bolo",
|
|
instrucoes prontas, e seu objetivo e' apenas destruir dados. Os phone
|
|
freakers divertem-se descobrindo senhas por telefone - com programas
|
|
como o Satan - e entrando em redes tambem com objetivos destrutivos.
|
|
|
|
Contra essa turma existem programas e equipamentos especificos. Na
|
|
parte de software, alem dos antivirus - como o Viruscan, Norton
|
|
Antivirus - ha' tecnicas como a criptografia, a arte de escrever de
|
|
forma ininteligivel para quem nao tenha o codigo.
|
|
|
|
|
|
Fonte: NetClipping
|
|
Titulo: Como evitar os hackers e crackers
|
|
Jornal/Revista: Correio Braziliense
|
|
Data Publicacao: 20/09/95
|
|
------------
|
|
OBSERVACAO: Isto foi escrito no Correio Braziliense, um jornal a meu ver
|
|
de baixa circulacao no pais, exceto pelo fato de ser de Brasilia, o centro
|
|
de "decisoes" (entre terca e quinta, pelo menos) do nosso pais. Ou seja, um
|
|
jornal que provavelmente e' lido pelos "cabecas" do nosso governo. E' uma
|
|
pena que desperdicem dinheiro com uma jornalista que a meu ver escreve um
|
|
artigo sem conhecer o suficiente sobre a Internet. Porque se ouviu
|
|
especialistas na area para escrever isto, deve ter ouvido de especialistas
|
|
que tem o maior interesse em disseminar o panico, justamente para poder
|
|
cobrar mais caro. Nao que nao haja maus elementos. Mas ela colocou todos no
|
|
mesmo barco! Parece mais uma reportagem destinada a desinformar do que
|
|
informar. Muito comum na imprensa norte-americana. Na imprensa brasileira,
|
|
tanto os jornais de maior circulacao como a Folha e o Estado de Sao Paulo
|
|
nao empregam o termo hacker, usam "criminoso eletronico", "pirata" ou
|
|
"cracker". A VEJA noticiou um break-in com o titulo "pirata eletronico".
|
|
Acho que essa reporter nao fez uma boa materia.
|
|
(nota do editor do Barata Eletrica)
|
|
---------------
|
|
|
|
Estudantes driblam codigos da Internet
|
|
|
|
Dois estudantes da Universidade da California conseguiram driblar os
|
|
codigos secretos que permitem compras com cartao de credito na rede
|
|
Internet, pondo em risco um negocio de bilhoes de dolares. Cerca de 8
|
|
milhoes de pessoas usam o programa de compras por computador.
|
|
|
|
/Revista: Folha de S. Paulo Secao/Caderno: Mundo
|
|
Data Publicacao: 21/09/95
|
|
|
|
--------
|
|
OBSERVACAO: Houve outras reportagens sobre o assunto. Nenhuma delas chamou
|
|
estes garotos de "crackers". E a intencao deles e' otima. Da mesma forma
|
|
que a Intel demorou a tornar publico o "bug" do seu chip Pentium, nao e' de
|
|
se esperar que uma empresa chegue a publico e fale que seu software e'
|
|
ruim. E' ai' que se mostra a necessidade de existir gente que fique
|
|
"testando" esses equipamentos. Porque o mal existe. E existem mais
|
|
"fucadores" ou "hackers" com boas intencoes do que as vezes a imprensa
|
|
sensacionalista quer admitir. Fingir que ta' tudo bem porque o software
|
|
funciona e' querer empurrar a poeira pra debaixo do tapete.
|
|
(Nota do editor do Barata Eletrica)
|
|
---------
|
|
+----------------------------------------------------------------------------+
|
|
! Copyright (c) 1995 Fabio Becherini. !
|
|
! Reproducao /distribuicao autorizada desde que mantido o "copyright". !
|
|
+-----------------------------------------------------------------------------+
|
|
|
|
|
|
CARTAS
|
|
------
|
|
|
|
Waldemir Cambiucci <waldemir@caju.larc.usp.br>
|
|
Subject: Barata Eletrica ! HACKER !!
|
|
|
|
Fala Mestre !!!!! HAU !!!!!
|
|
Quem fala aqui eh Waldemir Cambiucci...enviado especial do jornal
|
|
DR.Byte, uma publicacao cibernetica que circula todos BBS de Santos e Sao
|
|
Paulo...( Hoje o Brasil...amanha o Mundo %) )
|
|
Mas o assunto e pouco serio...serio...Acho que o Jose Teijeiro ( o editor
|
|
chefe do Dr.Byte ) ja deve ter te procurado tambem...Eh que o pessoal
|
|
ficou interessado em saber algo mais sobre o "Barata Eletrica", algo
|
|
sobre sua historia e algumas publicacoes se for possivel.
|
|
Sou engenheiro de Computacao, e faco mestrado na area de Cliente/Servidor
|
|
aqui mesmo na Poli/USP...no LARC.
|
|
Se voce tiver tempo...mande uma mensagem...dando sua posicao ! Falou !
|
|
PS: O objetivo do DR.Byte eh a divulgacao de informacoes na regiao da
|
|
Baixada e Sao Paulo...a respeito do que acontece no mundo dos BBS's...
|
|
PS2: Depois mando uma mensagem associada as tres edicoes do DR.Byte que
|
|
ja sairam...pra voce conhecer... Aqui onde estou o disco nao acessa ;(
|
|
Por enquanto eh so !!!
|
|
Inte !!!!
|
|
------------------------------------------------------------------------
|
|
|
|
Fala Mastre !!! HAU !!!!!
|
|
PS> Esse cumprimento eh minha marca registrada !!! :)))))))
|
|
E como vao as coisas...Recebi suas linhas e-mailisticas e estou respondendo:
|
|
1. Pode expalhar pra mocada...o Dr.Byte tem o objetivo mesmo de ser um
|
|
veiculo de Cultura Informistica ( :) ) e tecnica, alem de divulgar as
|
|
informacoes sobre o mundo BBS da Baixada e Sao Paulo...
|
|
2. Onde achar ??? Em todas as BBS da Baixada voce encontra...e agora esta
|
|
circulando em algumas BBS's aqui de Sao Paulo...Minas...Porto Alegre...(
|
|
hoje Santos...amanha a internet !!! :) )
|
|
Algumas BBS's onde voce encontra: VECTOR-BBS: 013-2225560
|
|
CULT-BBS: 013-2275598
|
|
IRON-BBS: 013-2225775
|
|
As de Sao Paulo...nao tenho os fones agora...depois eu passo ;)
|
|
3. Quanto copiar os artigos...fique a vontade...a troca de informacoes
|
|
entre zines eh sempre bem vinda...!
|
|
PS> Eu quero o proximo numero...!!! ;)
|
|
|
|
Respondidas as mais faceis...Depois a gente agenda uma entrevista sobre
|
|
como eh escrever um zine como o BE...A maioria das perguntas que eu tinha
|
|
voce ja respondeu num dos BE que eu peguei...como surgiu...pra que
|
|
veio...etc...
|
|
Por enquanto eh so...senao esse e-mail se transforma em mais um zine :)
|
|
Falou Mestre !!! Inte !!!!!
|
|
-------------------------------------------------------------------------
|
|
Waldemir Cambiucci
|
|
LARC-Laboratorio de Arquitetura e Redes de Computadores
|
|
e-mail: waldemir@larc.usp.br
|
|
waldemir.cambiucci@iron.brasil.net
|
|
"LARC doce LARC"
|
|
-------------------------------------------------------------------------
|
|
|
|
|
|
Resposta: Estou sempre a disposicao para entrevistas. O duro atualmente e'
|
|
ter um pouco de tempo para escrever. Ele me mandou o e-zine e foi super
|
|
legal. Voce ver que tem gente trilhando o mesmo caminho que voce e' uma
|
|
grande alegria. Nao sei explicar. Faz valer cada uma das sei la' quantas
|
|
horas de tempo que eu gasto escrevendo o BE.
|
|
|
|
ubject: Gente, preciso de ajuda...
|
|
|
|
|
|
submeta hackers
|
|
|
|
A cada novo numero do Barata Eletrica, surge um problema que para
|
|
mim e' antigo. O que fazer com o pessoal que, por varias razoes,
|
|
nao pode ou nao consegue pegar o BE na rede, por so' dispor de
|
|
acesso via mail. Uma vez teve um cara de Mozambique, gente. Nao
|
|
ta' dando para ignorar esse troco. So' que e' o problema:
|
|
|
|
Se eu comecar a fazer isso usando minha conta internet na Alemanha,
|
|
que esta' em vias de ser fechada, eu nao vou ter tempo para editar
|
|
o zine. Cada carta que envio de la' pode demorar meia hora, para
|
|
ser escrita. As vezes eu uso um truque que ate' funciona, mas nao
|
|
da' para usar minha conta la' para isso.
|
|
|
|
Tem alguem ai' na lista, que se disponha a fazer o papel de infobot,
|
|
e enviar numeros do BE atraves do correio eletronico, para quem
|
|
estiver precisando? Eu poderia entao ate' reativar uma lista que
|
|
eu fazia manualmente e enviar alguns arquivos interessantes,
|
|
nao so' eu, mas todo mundo que tivesse coisa realmente interessante
|
|
para enviar e nao tivesse nem ftp site nem jeito de entregar
|
|
de outra forma.
|
|
|
|
Bom, a ideia esta' lancada. Quem puder, as pessoas, respondam
|
|
atraves da lista (mais de uma pessoa significa menos peso e mais
|
|
opcao) e se a coisa puder ser feita de um carater mais permanente,
|
|
me enviem uma carta, ai' eu ou coloco no BE ou quando receber uma
|
|
carta dessas, junto e depois envio para o endereco do voluntario.
|
|
|
|
Mais uma coisa, estou para fazer uma mini-reuniao em Sampa, achar
|
|
um boteco qualquer e fazer a primeira reuniao de (would-be) hackers
|
|
em Sao Paulo. Quem quiser me mandar uma carta confirmando interesse
|
|
para depois do feriado de 12 de outubro, provavelmente numa sexta
|
|
feira ou sabado, me envie. O ideal seria fazer um encontro aberto
|
|
para todo mundo, mas to pensando em abrir a coisa so' para quem
|
|
realmente e' capaz de perder casamento por conta de computador.
|
|
Ai' ver como a coisa se desenvolve e depois fazer regularmente.
|
|
A minha ideia e' essa. Se alguem quiser organizar por conta
|
|
propria, tambem pode colocar o aviso na lista e me avisar, eu
|
|
agradeco a iniciativa. Para quem nao sabe, estou falando de um
|
|
boteco em Sao Paulo, capital. Podem enviar as cartas p.
|
|
wu100@fim.uni-erlangen.de ou dar um finger na minha conta e
|
|
usar a chave publica de PGP.
|
|
Tudo acima, sujeito a confirmacao.
|
|
|
|
Inte', gente.
|
|
sig. Derneval R. R. da Cunha
|
|
|
|
Internet: rodrigde@spider.usp.br
|
|
wu100@fim.uni-erlangen.de
|
|
|
|
ubmeta hackers
|
|
|
|
On Wed, Sep 20 1995, Derneval R. R. da Cunha wrote:
|
|
|
|
>As duas ideias sao boas. O problema basico e' que :
|
|
>
|
|
>1) A esquina das listas nao aceita email acima de 40 kbytes. Nao tenho
|
|
>certeza se o pessoal recebe quando eu mando arquivo zipado uuencodado.
|
|
>
|
|
>2) Eu poderia ate' tentar fazer um proximo envio, usando varios
|
|
arquivos
|
|
>uuencodados. Nao tenho certeza se poderia fazer isso todas as vezes. E
|
|
>nao resolve o problema. E' preciso que alguem se *responsabilize*
|
|
>(palavra forte demais) melhor dizendo toma para si a tarefa. Ai eu
|
|
>acrescentaria o email do individuo no proximo numero do BE, que esta'
|
|
>para sair, por exemplo (posso tambem so' encaminhar pro o email pro cara
|
|
>que se dispuser).
|
|
>
|
|
>Eu nunca fiz ftp por email. Nao e' dificil, mas nao sei se funciona. Mas
|
|
>a ideia e' boa, vou mandar um texto que me mandaram, sobre o assunto,
|
|
>para a lista. Sempre tem alguem que pode usar.
|
|
>
|
|
>Inte'.
|
|
|
|
Derneval:
|
|
|
|
Eu ja' fiz ftp por email e funciona. Nao e' dificil.
|
|
Mande email para alguns destes ftpmail servers da lista abaixo
|
|
que eu consegui num texto "Tudo por EMail" de um tal "Dr. Bob".
|
|
|
|
ftpmail@sunsite.unc.edu (USA)
|
|
bitftp@pucc.princeton.edu (USA)
|
|
ftpmail@census.gov (USA)
|
|
bitftp@vm.gmd.de (Germany)
|
|
ftpmail@ftp.luth.se (Sweden)
|
|
ftpmail@src.doc.ic.ac.uk (UK)
|
|
ftpmail@cs.uow.edu.au (Australia)
|
|
|
|
Mande sem subject e no corpo da mensagem seus comandos:
|
|
|
|
open Algum@lugar.aqui.la
|
|
get pub/misc/qualquer-coisa
|
|
close
|
|
|
|
Entre os comandos open e close pode-se colocar varios co-
|
|
mandos, como "dir", "cd", etc...
|
|
Se quiser mais informacao, mande email com o comando "info".
|
|
|
|
Espero ter lhe ajudado. Sou novo aqui e ainda estou meio
|
|
deslocado. Abraco. :)
|
|
|
|
{Nome e endereco eletronico editado}
|
|
|
|
At 23:21 18/09/95 -0500, you wrote:
|
|
>
|
|
>submeta hackers
|
|
>
|
|
>A cada novo numero do Barata Eletrica, surge um problema que para
|
|
>mim e' antigo. O que fazer com o pessoal que, por varias razoes,
|
|
>nao pode ou nao consegue pegar o BE na rede, por so' dispor de
|
|
>acesso via mail. Uma vez teve um cara de Mozambique, gente. Nao
|
|
>da' para usar minha conta la' para isso.
|
|
{etc, etc, etc}
|
|
>me enviem uma carta, ai' eu ou coloco no BE ou quando receber uma
|
|
>carta dessas, junto e depois envio para o endereco do voluntario.
|
|
|
|
Bom, eu me dandidato a vitima, ops, quer dizer, voluntario :)
|
|
para fazer a redistribuicao do zine atraves de minha conta, sem
|
|
problemas!
|
|
|
|
O acesso meu aqui e' commercial, mas acredito que nao seria muito
|
|
peso gerar uns Blind CarbonCopies do zine pro pessoal que me fizesse
|
|
o request.
|
|
|
|
E outra coisa, tenho um BBS aqui no Rio Grande do Sul, que passara'
|
|
a operar 24hs em breve, e talvez essa seja mais uma opcao de distribuicao
|
|
pra vc! Que me diz?! Eu poderia sem maiores problemas disponibilizar
|
|
o BE em uma area especifica, inclusive como FREE DOWNLOAD para todos terem
|
|
acesso livre.
|
|
|
|
E outra ainda, estou configurando um ListServer que funcionara' a
|
|
principio para o pessoal da rede MasterNET Brasil da qual sou ZC, mas
|
|
possivelmente eu permitirei que outros usuarios facam Subscribe nas
|
|
listas atraves da iNet direto. Essa parte ainda esta em desenvolvimento,
|
|
mas e' MAIS uma possibilidade!
|
|
|
|
Vamos talk'bout!
|
|
|
|
Qualquer coisa, mande reply!
|
|
|
|
|
|
CyA!
|
|
-=> Renato Abel Abrahao (.
|
|
-=> drren@conex.com.br )
|
|
-=> SysOp Future BbS (.
|
|
|
|
PGP Public Key avaliable (KeyID DA4233AD) )
|
|
FingerPrint: 75 9A C6 88 9F A8 9B 2E 45 8B 48 78 DF 33 19 E5 (.
|
|
|
|
RESPOSTA: Gente, quando eu lancei esse apelo, nao esperava tantas
|
|
respostas, coloquei os enderecos do pessoal junto no inicio do e-zine. E'
|
|
uma prova de que existe
|
|
|
|
1) Uma comunidade de fucadores de micros, e preocupada em agir em conjunto.
|
|
2) e construir o espaco Internet.
|
|
|
|
E' nessas horas que eu acho que brasileiros (como eu, inclusive) precisam
|
|
acreditar mais no Brasil. Os enderecos dos voluntarios estarao listados no
|
|
inicio do arquivo do Barata Eletrica.
|
|
|
|
|
|
|
|
DICAS
|
|
-----
|
|
|
|
|
|
|
|
Subject: Minilinux.
|
|
|
|
|
|
submeta informatica-jb
|
|
|
|
Numa mensagem anterior, ????? disse para Wagner Ferreira...
|
|
|
|
JNCA> Ola a todos,
|
|
JNCA> Recentemente conversando com um amigo meu ele me falou sobre este
|
|
JNCA> programa o minilinux, ele converte a maquina epara o sistema
|
|
JNCA> operacional linux e pode ser instalado sob o DOS. Gostaria de
|
|
JNCA> localizar algum repositorio onde eu possa pega-lo atraves de ftp
|
|
JNCA> anonymous. Agradeco a qualquer ajuda,
|
|
|
|
Oi ,
|
|
|
|
O minilinux nao eh apenas um progama. Trata-se de uma
|
|
versao reduzida do Linux, sistema operacional de 32 bits
|
|
e multitarefa. Foi "produzido" por um expert no assunto la
|
|
de Portugal, e como voce mesmo disse roda sob o DOS nao
|
|
sendo necessaria a criacao de particao especifica para ele.
|
|
O pacote do minilinux e composto por 5 arquivos (minilinx.exe,
|
|
minilin[1-4]) e tem como um dos seu objetivos de criacao
|
|
(confome explica o autor no texto que vem no arquivo
|
|
minilinx.exe) divulgar/popularizar o Linux mostrando suas
|
|
potencialidades. Todas as intrucoes para a instalacao do
|
|
minilinux acompanham os aquivos em portugues (de portugual,
|
|
diga-se de passagem). Sei que o pacote esta disponivel no
|
|
Rio na Inside BBS e em Sao Paulo no Mandic BBS (foi uploadeado
|
|
em SP pelo Wagner Silva)
|
|
Abraco.
|
|
|
|
Wagner.
|
|
|
|
___ Blue Wave/QWK v2.12
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
----------------------------Original message----------------------------
|
|
|
|
Ricardo Ribeiro Gudwin <gudwin@dca.fee.unicamp.br>
|
|
ubject: Re: Chave Publica de PGP.
|
|
|
|
submeta informatica-jb, hackers, solucionatica-jb
|
|
|
|
> Pessoal,
|
|
> Gostaria de saber o que e' esta chave publica de PGP, para que serve e
|
|
> como utiliza-lo, pois vejp que alguns usuarios destas listas a utilizam
|
|
> com frequencia.
|
|
> Obrigado,
|
|
>
|
|
>
|
|
|
|
PGP significa Pretty Good Privacy, e e' um sistema de criptografia forte,
|
|
como dizem os entendidos. Criptografia forte, e' um sistema de criptografia
|
|
onde para quebrar a chave que encripta as mensagens, seria necessario um
|
|
tempo de computacao incrivelmente estupido, de modo que para os computadores
|
|
existentes hoje no mundo, e' impossivel quebrar o codigo. Esse metodo, criado
|
|
por um pesquisador americano (nao me lembro o nome) foi colocado no dominio
|
|
publico nos EUA, mas por um problema de legislacao americana, ele nao pode
|
|
ser exportado para outros paises. Assim, foi criado um site na Noruega, onde
|
|
nao existe a tal lei, onde o programa que realiza a encriptacao, desencriptacao
|
|
pode ser obtido via ftp, para paises que nao os EUA. O sistema de chave
|
|
publica funciona da seguinte maneira: cada usuario tem duas chaves, a chave
|
|
publica e a chave secreta. A chave publica, ele distribui p/ quem quer se
|
|
comunicar com ele. Essa segunda pessoa, encripta sua mensagem com a chave
|
|
publica, e a unica maneira de ler a mensagem e' atraves do uso da chave secreta.
|
|
Como v. nao vai distribuir a chave secreta p/ ninguem, so' v. pode ler as
|
|
mensagens. Outro uso do PGP e' para a assinatura de mensagens. Utilizando sua
|
|
chave secreta, v. encripta um documento que v. quer assinar, gerando um PGP
|
|
key signature p/ a mensagem. Neste caso, a mensagem nao vai encriptada, mas
|
|
carrega no fim essa assinatura. Qualquer pessoa com o uso de sua chave publica,
|
|
pode entao confirmar se foi v. mesmo que mandou a mensagem, e se a mesma nao
|
|
foi alterada. Esse e' o uso mais frequente nas listas, para que se evite
|
|
atribuir palavras a quem nao as disse, e do mesmo modo confirmar que foi
|
|
exatamente isso que o autor da mensagem escreveu.
|
|
Para maiores informacoes, veja:
|
|
|
|
http://www.ifi.uio.no/~staalesc/PGP/
|
|
|
|
que e' o home page oficial do PGP fora dos EUA, indicando inclusive onde
|
|
v. pode obter o software do PGP, com fonte e tudo.
|
|
Bye,
|
|
|
|
Ricardo Ribeiro Gudwin
|
|
|
|
-------------------------------------------------------------------------
|
|
|
|
Subject: Re: Radio LIVRE!!!
|
|
|
|
|
|
submeta hackers
|
|
|
|
> Ola' PessoALL!
|
|
> Alguem teria esquemas de Radio Pirata por ai para trocarmos?
|
|
> Aguardo os Hacker's desta lista se pronunciarem.
|
|
> E olha que tem as pampas.
|
|
> []s
|
|
|
|
|
|
Existe uma lista aqui na eaquina-das listas que e' utilizada pelo pessoal da radio muda (uma radio LIVRE - nao pirata - aqui da unicamp) se comunicar, o nome da lista e'
|
|
|
|
radio-muda
|
|
|
|
Alem disso a radio muda tem uma home page no endereco
|
|
|
|
fee.unicamp.br/~muda
|
|
|
|
O endereco para E-mail da radio e'
|
|
|
|
fee.unicamp.br@muda
|
|
|
|
Tanto a home page quanto a lista da radio estao um pouco parados,
|
|
(a home page ainda esta em construcao) devido ao roubo do transmisor
|
|
da radio, que esta fora do ar desde o comeco do semestre, mas eu espero
|
|
que ate' o final de outubro nos ja' possamos arrumar um novo transmissor
|
|
para voltar ao ar, e ai' tanto a lista quanto a home page devem ficar mais
|
|
movimentadas.
|
|
So' de curiosidade fale falar que a radio muda e' a maior radio
|
|
livre do pais, contando com cerca de cem pessoas que fazem programas e
|
|
gerenciao a radio. A radio e' gerida por um coletivo formado por todas
|
|
as pessoas que fazem programas na radio, sendo que todos os votos tem o
|
|
mesmo pessos, ou seja, nao existe um "dono" da radio.
|
|
|
|
Ate' mais
|
|
|
|
-----------------------------------------------------------------------
|
|
ubject: Re: Quebrando Protecao contra software
|
|
|
|
submeta hackers
|
|
|
|
|
|
> Alguem por ai ja tentou quebrar a protecao contra copia do GASPRO
|
|
>(Gerador Automatico de Sistemas)?
|
|
|
|
Uma pergunta :
|
|
|
|
Esta e uma lista de hackers ou crackers ?
|
|
|
|
Uma sugestao :
|
|
|
|
Porque voce nao instala o Linux e comeca a
|
|
trabalhar com ele ?
|
|
- Voce nao paga nada.
|
|
- Possui gigabytes de software gratuito, de
|
|
baixo custo e de boa qualidade a sua
|
|
disposicao.
|
|
- Pode ganhar dinheiro com ele ( eu ganho).
|
|
- Pode ajudar no seu desenvolvimento - se
|
|
voce e um 'fucador', sera um 'fucador'
|
|
util. Eu estou montando diversos
|
|
pacotes para a distribuicao Debian,
|
|
alguns ja disponiveis, e pretendo auxiliar
|
|
na criacao de um ambiente 'amigo do usuario'
|
|
- Voce nao rouba o trabalho de ninguem.
|
|
Se voce acha caro :
|
|
- Peca desconto.
|
|
- Compre do concorrente.
|
|
- Procure algum gratituo na grande Internet
|
|
- Desenvolva um.
|
|
|
|
|
|
Ate
|
|
{Editado o nome e endereco eletronico do autor}
|
|
------------------------------------------------------------------------
|
|
|
|
|
|
ubject: Excelente Tutorial WWW e HTML em portugues
|
|
|
|
submeta informatica-jb
|
|
|
|
A UERJ conta agora com um excelente tutorial sobre WWW e HTML
|
|
em portugues. Experimentem !
|
|
|
|
O endereco e': http://www.uerj.br/www_tutor/introduc.html
|
|
|
|
Abracos,
|
|
|
|
--
|
|
{Nome e endereco do autor editados}
|
|
|
|
|
|
|
|
Subject: Chaves PGP
|
|
|
|
submeta informatica-jb solucionatica-jb hackers
|
|
|
|
> Gostaria de saber o que e' esta chave publica de PGP, para que serve e
|
|
> como utiliza-la, pois vejo que alguns usuarios destas listas a utilizam
|
|
> com frequencia.
|
|
|
|
Existem tres tipos de sistemas de codificacao : os que nao utilizam
|
|
chaves (senhas), os que usam uma unica chave e os que usam duas.
|
|
Mensagens criptografadas por sistemas que se utilizam de chaves sao
|
|
mais dificeis (tecnicamente impossiveis) de serem quebradas, pois o
|
|
codigo responsavel pela criptografia e gerado em cima da chave dada.
|
|
O que nao adianta para o Cracker saber apenas o algoritmo.
|
|
A desvantagem dos algoritmos de chave unica, e que e preciso que
|
|
tanto o remetente, quanto o destinatario da mensagem criptografada,
|
|
tenham a senha.
|
|
Para resolver esse problema, foram criados os sistemas de chave
|
|
dupla : uma publica, usada para cifrar as mensagens e amplamente
|
|
divulgada, e outra privada, usada para decifrar e mantida em segredo.
|
|
Para mandar uma mensagem para mim, voce a criptografa com a minha chave
|
|
publica. So eu conseguirei abri-la, com a minha chave privada.
|
|
O conceito de assinatura digital e implementado quando voce cripto-
|
|
grafa usando, alem da minha chave publica, a sua chave privada. Para
|
|
decifrar a mensagem eu terei, entao, que usar a minha chave privada e
|
|
a sua publica. Desta forma, eu terei certeza de que a mensagem foi
|
|
realmente enviada por voce.
|
|
O PGP utiliza o algoritmo de chave dupla mais famoso, o RSA.
|
|
|
|
Para Maiores Esclarecimentos :
|
|
|
|
* Ler o artigo do colega Ricardo Rangel, no caderno Informatica etc do
|
|
O GLOBO, de 13 de junho de 1994, e 03 de julho de 1995
|
|
|
|
* Dar um download no manual do PGP 2.6 :
|
|
|
|
ftp wolverine.ibilce.unesp.br
|
|
/pub/pgp/pgp26-br.zip (manual em portugues)
|
|
/pub/pgp/pgp26uix.zip (original)
|
|
|
|
------------------------------------------------------------------------
|
|
|
|
Subject: Um pouco mais sobre FireWall.
|
|
|
|
|
|
submeta hackers
|
|
|
|
FireWall ja' virou nome generico para designar arquiteturas (software
|
|
+ hardware) de seguranca na internet. O mecanismo fundamental e filtrar
|
|
pacotes nao autorizados.
|
|
Um pacote pode nao ser autorizado por varios motivos: 1. por se ori-
|
|
ginar de uma estacao nao autorizada; 2. por tentar acessar uma porta
|
|
nao autorizada; 3. por trafegar num sentido nao autorizado (ex: da NET
|
|
para a LAN da empresa); 4. ...
|
|
Existem diversas formas de implementar esta arquitetura: Atraves de
|
|
bridges/routers; atraves de uma "estacao" (=workstation ou no da rede)
|
|
que faca este filtro; ou atraves de qualquer outro mecanismo que voce
|
|
possa imaginar que consiga analizar um "pacote" trafegando na rede e
|
|
decidir se ele pode ou nao passar (=ser roteado para as estacoes pro-
|
|
tegidas pelo firewall).
|
|
[].
|
|
--
|
|
Subject: Re: PGP
|
|
|
|
submeta informatica-jb, hackers
|
|
|
|
>PessoALL,
|
|
>onde posso conseguir o manual do PGP ????
|
|
>[]'s
|
|
>Edson
|
|
|
|
Aqui no nosso site de ftp temos os binarios do PGP para DOS e
|
|
tambem a documentacao toda em portugues.
|
|
ftp://wolverine.ibilce.unesp.br/pub/pgp
|
|
|
|
De uma olhada no index que voce vera que os documentos estao em
|
|
diversos formatos (ASCII, WORD 6, WORD 2, etc...)
|
|
Voce vera que PGP e tao facil de se usar quanto PKZIP! :)
|
|
|
|
|
|
Subject: Copias de Disquete de 1.8 Mb
|
|
|
|
submeta hackers
|
|
|
|
> Alguem ja conseguiu fazer uma copia de seguranca dos
|
|
> discos do Windows 95
|
|
|
|
Para copiar qualquer programa da MS, gravados em disquete de 1.8 Mb,
|
|
utilize um software "bit copier", como o CopyQM 3.18 (ou superior) ou o
|
|
VGA-Copy 4.5 (ou superior)
|
|
|
|
Dica publicada nas Ultimas, do caderno Informatica etc do O GLOBO, em
|
|
14 de agosto de 1995.
|
|
|
|
|
|
-------------------------------------------------------------------------
|
|
From: Paul Ducklin <duck@sophos.com>
|
|
ubject: Information on Winword virus (PC/Mac)
|
|
|
|
As many of you will know, there's a Microsoft Word macro virus
|
|
out there (variously known as "Winword.Concept", "WW6Macro" and
|
|
"Prank Macro") that has apparently made it into the wild. The
|
|
idea of macro-language viruses is not new -- indeed, AFAIR, Prof
|
|
H. J. Highland, editor of Computers & Security, demonstrated the
|
|
possiblity under Lotus 1-2-3 several years ago. What is new is
|
|
that this Word macro virus seems to be in the wild, and that it
|
|
seems to be driving people wild. Certainly, news wires are abuzz.
|
|
If we believe what we're told, it's the End Of Computing As We
|
|
Know It (again :-).
|
|
|
|
The concept is obvious, and has been much discussed. Most
|
|
products can read and write data files; some allow their data
|
|
files to contain programmatic commands that would more typically
|
|
be typed at the keyboard or issued with a mouse. The idea is that
|
|
when you load a data file with a "command script" or "macro" in
|
|
it, you can carry out a whole sequence of program functions
|
|
automatically -- rather than having to type them in over and over
|
|
again.
|
|
|
|
Many programs with macro support allow their macros to access a
|
|
substantial range of functions, such as opening, manipulating and
|
|
closing files -- or even issuing direct operating system
|
|
commands. Some macro systems go even further -- they allow macros
|
|
to be mixed with regular data files, and they define special
|
|
types of macro (typically identified by a predefined name, or
|
|
position) which will automatically be fired up when a file is
|
|
loaded or the system is started. DOS has such a system -- no
|
|
prizes for guessing where the name AUTOEXEC.BAT comes from.
|
|
|
|
No prizes, either, for working out that data-file +
|
|
macro-language + autoexec-of-special-macros is a formula which
|
|
works out to a security nightmare. Viruses, Trojan Horses,
|
|
modification-of-service attacks -- all are remarkably possible in
|
|
such an environment.
|
|
|
|
MS Word 6.0 has a particularly rich macro language (WordBasic),
|
|
and a number of "macro hooks" whereby an unsuspecting user can be
|
|
lured into executing a hitherto unseen and unknown macro simply
|
|
by loading a document. This is how Winword.Concept works -- we
|
|
leave the actual details as an exercise to the reader, for
|
|
safety's sake.
|
|
|
|
Winword.Concept is obvious, and easy to handle. Most anti-virus
|
|
software users should be able to contact their vendor for help on
|
|
how to detect and clean it up (Sophos SWEEP clients certainly
|
|
can: mail to technical@sophos.com if you're worried). There is a
|
|
bigger issue, though, which you would do well to address *now*.
|
|
Ask yourself if you are aware of any "automatic macro" facilities
|
|
in the software your organisation uses. And ask yourself if you
|
|
know how to control the operation and scope of these facilities.
|
|
|
|
For example, if you're a WinWord user, did you know that:
|
|
|
|
* a document can contain an AutoOpen macro, which may be
|
|
executed transparently and automatically when that document
|
|
is opened?
|
|
|
|
* a macro, once running, can make changes to a set of global
|
|
macros that may end up being transparently included in many
|
|
or all documents created in the future?
|
|
|
|
* there are numerous "automatic" triggers in addition to
|
|
AutoOpen that malicious macro code might exploit?
|
|
|
|
You can see the risk here. You may know, or be told, though, that:
|
|
|
|
* holding down <Shift> whilst opening a document will inhibit
|
|
the invocation of its AutoOpen macro.
|
|
|
|
* Tools/Options/Save includes an option ("Prompt to save
|
|
NORMAL.DOT") which will make transparent changes to your global
|
|
macros much less likely.
|
|
|
|
* that you can instruct WinWord, when you load it, to switch off
|
|
"automatic" macros altogether, by loading it with the command
|
|
"WINWORD.EXE /mDisableAutoMacros", or by holding down the <Shift>
|
|
key as you fire it up.
|
|
|
|
You may also, like me, try out these fixes and discover that the
|
|
first and last don't actually seem to work as suggested! There is
|
|
a good trick for WinWord, however: create yourself a global
|
|
AutoExec macro (this is run when Word starts up) that looks like
|
|
this:
|
|
|
|
Sub MAIN
|
|
DisableAutoMacros
|
|
MsgBox "Auto Macros are turned off", "Safety First!", 64
|
|
End Sub
|
|
|
|
WinWord.Concept -- and other malware based on AutoOpen -- will
|
|
not work if you do this.
|
|
|
|
Control is in your hands. Don't panic. Take the opportunity to
|
|
learn more about features of the software you use, to test and
|
|
verify any security features you plan to utilise, and then to
|
|
configure accordingly. Don't treat this new Word virus as a
|
|
nightmare; use it as an opportunity to take stock, and to learn.
|
|
|
|
|
|
Paul
|
|
|
|
|
|
|
|
BIBLIOGRAFIA
|
|
============
|
|
|
|
Desta vez nao vai dar para fazer uma, de forma decente, mas ai' vai:
|
|
|
|
Para conseguir a lista net-clippings:
|
|
|
|
Send a message to 'fileserv@if.usp.br' with the string 'send news.guide'
|
|
in the body for information about 'Cia-INFO (c) Companhia das Informacoes'.
|
|
Observacao: se voce mandar para la' no corpo da carta escrito:
|
|
help
|
|
volta uma carta com instrucoes sobre como obter mais arquivos
|
|
interessantes, como big_dummy guide, e o "Zen e a arte da Internet", dois
|
|
arquivos "must-read" da Internet. Foi no Zen que li primeiro sobre bbses na
|
|
Internet.
|
|
|
|
Metodos de obtencao da lista de ftp-sites:
|
|
|
|
* Mande uma mensagem sem nada no subject e com os comandos no corpo da
|
|
carta (email):
|
|
|
|
send usenet/news.answers/ftp-list/faq
|
|
send usenet/news.answers/ftp-list/sitelist/part1
|
|
send usenet/news.answers/ftp-list/sitelist/part2
|
|
" " " " " part3
|
|
: : :
|
|
{Repetindo ate' chegar no final}
|
|
: : :
|
|
send usenet/news.answers/ftp-list/sitelist/part20
|
|
send usenet/news.answers/ftp-list/sitelist/part21
|
|
|
|
para o endereco: mail-server@rtfm.mit.edu
|
|
ou para: mail-server@cs.ruu.nl
|
|
com as mesmas linhas, alterando usenet/news.answers para NEWS.ANSWERS
|
|
{exemplo: send NEWS.ANSWERS/ftp-list/sitelist/part??}
|
|
|
|
* Anonymous FTP para rtfm.mit.edu e pegando todos os arquivos no subdir
|
|
/pub/usenet/new.answers/ftp-list/sitelist
|
|
e /pub/usenet/news.answers/ftp-list/faq
|
|
|
|
* Anonymous FTP para garbo.uwasa.fi e pegando o arquivo
|
|
/pc/doc-net/ftp-list.zip
|
|
(PKZip 2.x archive: PKUnzip 2.x or Unzip 5.x or higher needed)
|
|
|
|
* Anonymous FTP para ftp.coast.net e pegando o arquivo
|
|
/SimTel/msdos/info/ftp-list.zip
|
|
(PKZip 2.x archive: PKUnzip 2.x or Unzip 5.x or higher needed)
|
|
|
|
* Anonymous FTP para ftp.edu.tw e escolhendo o formato ou extensao no sub-
|
|
diretorio /documents/networking/guides/ftp-list.
|
|
|
|
|
|
Ah, sim. A lista e' mantida por Perry Rovers (Perry.Rovers@kub.nl), e
|
|
antes dele, Tom Czarnik e Jon Granrose (valeu!).
|
|
---------------------------------------------------------------------------
|
|
|
|
O artigo sobre fazer um e-zine veio da minha experiencia com o BE, so' hoje
|
|
que lembrei de procurar e descobri que existe um livros da colecao
|
|
"Primeiros Passos" sobre "O que e' Fanzine". Escrevi aquilo com base na
|
|
leitura de outros e-zines disponiveis na EFF e alhures.
|
|
|
|
O artigo sobre a DDS esta' disponivel no www.dds.nl, em ingles. Nao
|
|
acredito que vou ser processado la' da Holanda por conta disso. Pode
|
|
acontecer, mas editei muito para me prevenir. Quase re-escrevi na traducao.
|
|
|
|
A entrevista com o Goldstein, eu ate' poderia ter feito, via rede, conheco
|
|
a figura de outros carnavais, mas resolvi usar um trabalho que esta'
|
|
disponivel num numero da extinta revista argentina Virus Report. O Fernando
|
|
me deu permissao. Ta' editado um pouco, por falta de tempo p. traduzir e
|
|
digitar. A entrevista da Marina Umaschi esta' otima e nao vejo porque re-
|
|
inventar a roda.
|
|
|
|
|
|
****************************************************************************
|
|
EDUPAGE EM PORTUGUES. Para assinar Edupage em portugues, envie mail para
|
|
listproc@nc-rj.rnp.br, contendo o texto: SUB EDUPAGE-P Seu Primeiro Nome
|
|
Seu Sobrenome. Para cancelar a assinatura, envie mensagem para
|
|
listproc@nc-rj.rnp.br, com o texto: UNSUB EDUPAGE-P.
|
|
****************************************************************************
|
|
|
|
+-------------------------------------------------------------------------+
|
|
| I log in, therefore I am. Reality is for people without Internet access.|
|
|
| Eu acesso, logo existo. Realidade e' para aqueles sem conta na Internet.|
|
|
| Internet: rodrigde@spider.usp.br |
|
|
| wu100@fim.uni-erlangen.de |
|
|
+-------------------------------------------------------------------------+
|
|
|
|
+----------------------------------------------------------------------+
|
|
| \ |
|
|
| \ |
|
|
| \ / @ \ | / \ /^\ |
|
|
| @^@ <CLIPPER5.0> \ / \ @ \ | / |
|
|
| \|W|/ @ / | \ ====^=== <DOS4.0> |
|
|
| -|P|- / \ @ / | \ |
|
|
| /|6|\ ,adPPYb, ,adPPYb, |
|
|
| V a8" WIN`Y88 a8" OS2`"88 |
|
|
| + 8b 95 488 8b WARP"88 + \ / |
|
|
| \ \ / / /| "8a, ,d88 "8b, ,aa |\ @^@ |
|
|
| \ \/ / // /`"8bbdP" `"Ybbd8"'\ \ \ |S| |
|
|
| @@ ++++++ || | | || /|I|\ |
|
|
| @(DBASE4.0) *=========== =========** /|M|\ |
|
|
| @@++++++ | (BARATA ELETRICA) | /|D|\ |
|
|
| / / \ \ *=========== =========** /|O|\ |
|
|
| / / | | // | | \\ /|S|\ |
|
|
| // *=========== =========** \\ V |
|
|
| || || |---------------------- | || || |
|
|
| || || \----------------------/ || || |
|
|
| || || \-------------------/ || || |
|
|
| || || \===============/ || || |
|
|
+----------------------------------------------------------------------+
|
|
| _________ ______________________ |
|
|
| ( 0 ) KEY | / / | A: | | |
|
|
| (O) RESET | ()() | ---------------------- |
|
|
| (O) POWER +++++++++ |
|
|
| TURBO (O) On/Off |
|
|
| |
|
|
| CACAE'HARDWARE |
|
|
+----------------------------------------------------------------------+
|
|
|
|
BARATA ELETRICA: MAIS UM BUG NA SUA TELA (OU MONITOR DE MICRO).
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|